domingo, 29 de junho de 2008

Caminhos











Caminhos - Home - Serra da Aboboreira
Fotografias de Anabela Matias de Magalhães
Caminhos
Gosto dos caminhos feitos pelas minhas mãos. Dos virtuais, dos simbólicos, dos reais.
Os das fotografias são a síntese dos três.
Estão na Barca. No Jardim do Escorpião Azul.

Ah! E onde outros viram um monte, eu imaginei um jardim.
à(s)

10 comentários:

  1. jonas29 de junho de 2008 às 23:38

    Amiga, adorei os teus caminhos. Mais uma vez são o produto do teu trabalho, que mais poderia ser. Bjs. Jonas

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  2. Anabela Magalhães29 de junho de 2008 às 23:57

    Obrigada, Jonas.
    Ando nisto há anos!!! É a minha telenovela pessoal! Lol!
    Bjs

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  3. Raul Martins30 de junho de 2008 às 00:46

    Pessoas bonitas em todos os caminhos, ainda que com pedrinhas e pequenos buracos, tem o dom de ver caminhos floridos! Só assim são capazes de suportar a dureza, por vezes, que as caminhadas da vida exigem. E que caminhadas!
    .
    Carpe diem!

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  4. Anabela Magalhães30 de junho de 2008 às 00:56

    É mesmo, que caminhadas! E é bom que as façámos, entusiasmados, não é assim, Raul?
    Só assim cumprimos a nossa vida.
    Bjs

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  5. CLAP!CLAP!CLAP!30 de junho de 2008 às 12:34

    olha que "de calçada" percebo eu!!!!!
    1 Quero ver as facturas todinhasssss da compra do rachao!
    2Que martelao usas
    3 Se te agachas ou aninhas
    4 pergunto depois...

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  6. Mαriα Moitα30 de junho de 2008 às 18:47

    Tenho a impressao que ja' fiz marchas aqui.
    As marchas são boas para acalmar, com vistas lindas e ainda por cima não ficamos sedentários.
    :D

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  7. Anabela Magalhães30 de junho de 2008 às 18:59

    Por vezes tenho para lá escuteiros, monte acima, monte abaixo...
    E sim, são óptimas. As marchas fazem bem ao físico e ao espírito.
    Beijocas

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  8. Passiflora Maré30 de junho de 2008 às 19:07

    As fotos são muito bonitas, o caminho também. E como sou capaz de reconhecer as coisas pelo ar delas, sei que a sua barca deve ter no promontório (o sítio alto das pedras, que presumo pertencer à barca) uma vista soberba até às serras de Fafe.

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  9. Anabela Magalhães1 de julho de 2008 às 00:16

    Olha, Clap, agacho-me e aninho-me, para fazer os caminhos. Mas também trepo aos carvalhos para os podar.
    A cada passo ajoelho-me, corro e salto de pedra em pedra, e nalguns casos rastejo, entre as giestas... satisfeito?

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  10. Anabela Magalhães1 de julho de 2008 às 00:24

    Do meu promontório da Barca avisto parte do Alvão e uma grande parte do Marão que se perde à direita no horizonte. À esquerda apanho as terras bem mais baixas de Penafiel e do Marco de Canavezes.
    Em frente tenho a Senhora da Graça. Sim, penso que apanho também terras de Fafe.
    Tenho horizontes desafogados e vastos. Uma beleza de Norte, assim visto ao/de longe.

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