Trauma
Não sei se era o resultado pretendido mas, confesso, estou para aqui meia traumatizada com o discurso que também me é dirigido pela minha, salvo seja!, ministra da Educação.
Mas é que não me sai da cabeça e estou a pensar mesmo adoptar estes trejeitos e modos muiiiiiiiiiiiiito especiaaaaaais de falaaaaaaaar de sua ex-ce-lên-ciiiiiiii-a.
E estou a pensar copiar-lhe os saltinhos, não os dos sapatos porque eu gosto é de sapatilhas, mas os saltinhos na cadeira, confesso, achei-os encantadores. E em mim acho mesmo que ficarão catitas!
Oh, diacho! Não os vou poder pôr em prática na sala de aula... e até acho que os miúdos iam gostar duma professorzeca saltitante assim para o gafanhoto pequenino... só que agora me lembrei que não terão por certo o mesmo efeito comigo de pé a passarinhar pela sala... é que se lhe meto uns saltitos pelo meio sou capaz de parecer... uma barata tonta?
Anabela
ResponderEliminarJá reparaste no discurso da ME e do Jorge Jesus? Não se sabe quem é o/a escritor/a e o treinador/a...
Ó que catano... quem o Jorge Jesus?
ResponderEliminarquem é... kakakakaka... comi o é!
ResponderEliminarSó vi, sem som, e ao contrário dos outros comentadores...achei uma maravilha.
ResponderEliminarOh Anabela...oh milhé...vossamercê não percebeu patavina!
conhece o Mãozinhas?
É o marido da Judite de Sousa, presidente da câmara de Sintra e comentador desportivo...em que todas as palavras que debita são acompanhadas de um ininterrupto gesticolar...hoje é o mãozinhas na gíria.
Oh! Anabela e a IA é...toda mãozinhas, né?
Depois também verifico que não reparou que ela estava a contar uma história...tal qual eu faço para adormecer os meus netos, em que a certa altura eu só digo...blablablabla...para eles adormecerem mais depressa e eu não ter tanto trabalho...quando eles estão quase a dormir!
Depois aquele saltinho final...adorei...adorei!
Aquilo foi mesmo um estrabochar não sei de quê...mas!
Ah melheeere (à moda da Nazaré)...veja outra vez o vídeo...mas sem som.
Ip!
Confesso que a parte dos saltinhos foi a que mais me entusiasmou, Hélio.
ResponderEliminarAinda não experimentei visionar isto sem som mas presumo que a experiência deva ser deveras emocionante! E por isso vou fazê-la, a experiência!
Agradecida pela sugestão... Ip,ip,ip... hurra!
Miguel, entretanto ocorreu-me... Jesus, Jesus, Jesus... parece que há um lá para os lados do Benfica... estou certa?
ResponderEliminar... para um mais afortunado Portugal dos pequeninos não podia ser melhor!...:
ResponderEliminar...cérebros desenvolvidos...
...dias com 24 horas...
...orgulho nos alunos...
Moral da estória: A macrocefalia da senhora deixa os pequeninos a pensar que não há razões para seguir os exemplos dos grandes.
Que lindeza!
ResponderEliminarComo eu gostava de a ter tido (à Alçada) por colega no Entroncamento dos ferroviários ou no Montijo das salsichas Nobre e aqui em Setúbal no 5º F do ano de revolução de cravos!
Seria uma «margarida aos pulos!»
Anabelíssima:
ResponderEliminarSe teus frequentadores se espantaram com a expressão «margarida aos pulos» e me julgaram (mais uma vez!) de desaparafusado, eu explico a partir da verídica anedota...(Mil perdões a quem já a sabe)...
Um professor de Latim, in illo tempore, quando havia professores do lídimo Latim!, pediu a aluno ou aluna alçadinha ou loureirinho sem ser dos santos ou ochoinha angelinho ou anabelíssima de arábias outras ou quem quer que fora, lhe traduzisse do Esopo a fábula «pérolas a porcos...» «pullos ad mardaritam» ai meu latim dos dezassete aninhos! passa porque nenhum castigado me lê aqui em teu blogue que és e não és Anabela Matias Magalhães.
Pois o aluninho ou a aluninha para quem prof latinista dedo apontada, solta a alarvidade:
MARGARIDA AOS PULOS.
É o que me lembra após pachorra de ouvir a serigaita alçadinha ministeriada!
KAKAKA
Angelo Ochoa