Luís Costa e Flávio Monte na EB 2/3 de Amarante
Fotografia de Anabela Matias de Magalhães
Vieram os dois e, tal como eu já tive oportunidade de dizer, a actividade, pensada ao detalhe pelo professor Gabriel Vilas Boas, obrigada Gabriel!, decorreu conforme o previsto.
Tivemos poesia do Flávio Monte e até do Luís Costa, lida por alunos, tivemos um número de imitação, um aluno da EB 2/3 imita o nosso Presidente da República e o Pedro Abrunhosa e foi o que fez, muito bem, diga-se de passagem!, os meus parabéns sinceros pelo número pleno de sentido de humor e ironia!, a Escola plena é a Escola que se vive em Liberdade Responsável, e tivemos, acima de tudo, a possibilidade de beber as palavras sentidas e profundas do prosador/poeta, transmontano de alma e coração, que nos deixaram a pensar sobre múltiplos assuntos da Vida, de uma Vida que se quer plena e não um simulacro sabe-se lá de quê, até sobre a importância dos blogues, ou não fosse ele, para além de tudo o resto, um blogger experimentado!
Como explicar que "A Aula" foi extraordinária? Que o diálogo estabelecido entre alunos e poeta foi profícuo, riquíssimo, feito de alunos atentos que beberem as suas palavras com avidez?
Obrigada, Luís Costa! Obrigada Flávio Monte! Pela vossa generosidade e partilha que nos tornou, hoje, pessoas mais ricas... daquela riqueza que não se pesa, não se mede, não se vê, não se apalpa... mas que se sente, olá se sente!!
Ai como eu amo gente assim que se entrega e que se dá de alma e coração...
Nota - Como esteve presente a Amarante TV, logo que possível partilharei a reportagem e a entrevista do Luís Costa/Flávio Monte com os meus leitores.
Ótimo.
ResponderEliminarMarilia Soares
O que é que se diz a tudo isto e a tudo aquilo que recebi na escola? Sinto que a palavra “obrigado” é muito pouco. Digo-o com toda a sinceridade, sem qualquer laivo de demagogia. Senti-me em casa, entre gente generosa que me recebeu com emoção autêntica, gente que exteriorizou, de forma inequívoca, admiração pela arte que ponho nas palavras que junto. Senti que não fui a Amarante para ser mais uma página de portefólio, mas porque professores e alunos queriam mesmo ter-me lá. Conheciam bem os meus textos, tinham clara noção do modo como uso a escrita em prol das causas que abraço. E até versejaram “à minha maneira”, com a pungente pena da ironia.
ResponderEliminarO que se diz a tudo isto? O meu coração diz-me que vou voltar, para saldar uma enorme dívida de gratidão. Levar-vos-ei o meu próximo menino!
Nem parece meu deixar-te sem resposta Flávio Monte/Luís Costa! Nós é que te estamos gratos. Muito.
ResponderEliminarContinuamos a caminhar juntos... e aguardamos o teu próximo rebento.