A notícia de hoje, vinda de um tribunal português, não me espanta, e confesso que era a notícia por mim esperada e que está em conformidade ou em linha com as outras deliberações anteriores.
O que me continua a espantar é o medo instalado, o cheiro a medo que todos os dias aspiro e me causa repugnância e náuseas.
E volto a afirmar, alto e bom som, quem tem medo não devia ser professor/educador pois está a prestar um péssimo exemplo aos seus alunos e às suas comunidades. E está a contribuir para hipotecar o futuro deste país.
Depois espantam-se do estado a que isto chegou.
Volta, Salgueiro Maia! Volta por favor!
"O tribunal considerou ilegais os serviços mínimos decretados para as greves às avaliações finais dos alunos do 9.º, 11.º e 12.º anos, realizadas no passado ano letivo, revelou hoje a plataforma de sindicatos que convocou a paralisação.
“Foi agora divulgado novo Acórdão do Tribunal da Relação de Lisboa (TRL) que declara ilegais os serviços mínimos impostos à greve às avaliações sumativas finais dos anos com provas finais ou exames”, ou seja, do 9.º, 11.º e 12.º anos, avança em comunicado a plataforma de nove estruturas sindicais, da qual fazem parte a Fenprof e a Federação Nacional de Educação (FNE)."
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