Fotografia de Anabela Matias de Magalhães
Sangue
Recebi hoje o meu usual e periódico convite para dar sangue, no próximo sábado, dia 3 de Março, na E. B. 2/3 de Amarante. Lá estarei.
Confesso que nunca me ocorrera ser dadora de sangue até que a minha filha Joana me falou no assunto. Não precisei pensar muito e não hesitei. Dar o que é meu, e é íntimo, o sangue que me corre nas veias, não é coisa muito difícil...e pode sempre salvar uma vida. É um slogan gasto de tão repetido, mas tão verdadeiro. A minha mãe, durante a sua prolongada doença, necessitou de inúmeras transfusões de sangue, sem as quais não sobreviveria tantos anos, e ainda com alguma qualidade de vida. Eu posso precisar...dar para receber...deixemo-nos de egoísmos e levantemos os rabos dos nossos confortáveis sofás!
"Dê sangue. Vai ver que não dói nada!"
O Instituto Português de Sangue agradece.
Acho muito bem que quem possa dar, dê. Infelizmente pessoas como as manas silveirinha n têm massa corporal suficiente para dar. Quando tentei ir dar disseram-me logo que não pesava o suficiente. Imagina se eu sou assim, as outras duas mais magrelas é impossível!
ResponderEliminarCuriosamente a Joana também foi recusada por falta de peso. Mas vai fazer outra tentativa no sábado. Solidariedade precisa-se!!!
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