Fotografias de Artur e Anabela Matias de Magalhães
Diversidade
Diversidade
Visitei as Maldivas pela primeira vez em Agosto de 1999. A Joana ficou em Amarante a estudar para subir notas do secundário e eu e o Artur mandamo-nos, mais uma vez sozinhos, para um paraíso chamado Maldivas.
Se aqui entramos nos carros para nos deslocarmos, lá apanhamos barcos, lanchas rápidas ou mesmo Treco-Trecos que se encarregam de nos deixar na ilhota pretendida entre as quase duas mil que constituem a República das Maldivas.
As ilhas que compõem os atóis têm uma estrutura característica. São ilhas normalmente muito pequenas, formadas pelo desenvolvimento dos corais, muito pouco elevadas, com praias branquinhas, águas absolutamente transparentes e barreiras de coral a rodeá-las protegendo-as das intempéries e tempestades.
Basta entrar na água para vislumbrar este espectáculo que é a diversidade animal das Maldivas. É visível até de fora da água tal é a sua transparência. Claro que a prática do snorkelling é aqui amplamente recomendada.
Se a barreira de coral, no Mar das Caraíbas, me surpreendeu pela vida e pelos movimentos de tudo para onde olhava, principalmente dos corais, nas Maldivas foi sobretudo pela diversidade dos peixes observados.
Devo esclarecer que em 1999 o aquecimento planetário, nomeadamente das águas, já aqui tinha tido consequências desastrosas no ano anterior à minha estadia. Os corais estavam já quase todos mortos o que retirava muita da beleza que aqueles fundos marinhos deveriam ter tido ainda no ano anterior. Bastou uma ligeiríssima subida da temperatura das águas para o resultado ser aquele. Corais transformados em esqueletos sem vida, sem movimento!
Mas a beleza dos peixes continuava lá.
A diversidade, de que eu tanto gosto, continuava lá.
Nos peixes de todas as cores, formas, feitios, tamanhos, espessuras! Nas tartarugas avistadas, e até num ou outro coral mais resistente que teimava em sobreviver.
Um espectáculo, a Natureza, apesar dos maus tratamentos a que é sujeita!
Claro que as fotografias voltaram a ficar muito aquém da realidade observada. É que voltaram a ser tiradas com míseras máquinas descartáveis!
conclusao por traz de um escorpiao deve haver um tubarao... eu sou um peixinho...gosto de agua e nao do deserto...sou das aguas e nao das areias... quando me tiram do meu habitat fico triste e sinto-me deslocada...gosto das aguas transparentes...quando me tiram da agua fico irritada como um peixe...agora so me falta saber se gosto de comida de peixe...talvez um dia me aventure...
ResponderEliminarAh! Agora à menina deu-lhe para as piadas?! Com que então por detrás de um escorpião deve haver um tubarão?!!!
ResponderEliminarquem sabe???a prof. ate pode ser um grande tubarao... nao se sabe...
ResponderEliminarainda vamos ver a revelaçao de um grande tubarao a prof....