Não quis deixar este comentário na entrada a que diz respeito, «Ainda Amarante, o Tâmega e a m... da Política Local» por dois motivos: primeiro, parece-me que quem escreveu e comentou está por dentro do problema e já disse tudo (?); segundo, porque o aspecto que vou comentar é marginal ao assunto tratado, podendo, de alguma forma, distrair do essencial da questão. Cá vai: Deslumbrada com a «visão de pássaro sobre essa lindeza, interrogo-me que raio de coisa é essa, à direita, que parece um ecrã gigante? Parabéns pelas resistências. Esganados mas não mortos, Anabela! Beijo
Concordo, Elsa, mas lá que nos querem tirar o ar, lá isso querem! Mas é como diz a outra Elsa "Esganados mas não mortos". Assim sendo, mesmo esganados, dá para esbracejar e espernear!
Elsa, de facto a peça arquitectónica que parece um écran gigante saíu muito mal nesta fotografia, provavelmente tirada após a mudança da cobertura, daí o maior impacto visual. Garanto-te que é uma obra arquitectónica belíssima, que não destoa absolutamente nada na paisagem e é o edifício onde se realiza o nosso mercado local. Um dia destes faço uma postagem sobre ele.
Olha, Céu, e não é que é mesmo?!!! Eu tenho uma certa tendência a eliminar com o olhar aquilo que não me agrada na paisagem... mas confesso que fui bem longe desta vez!! Bolas! Desculpa, Elsa, o raio do edifício parece mesmo um écran gigante e não há mesmo volta a dar-lhe e é claro que não é o edifício onde se realiza o mercado. Peço desculpa pela minha confusão completamente involuntária.
Bem confundida fiquei com a da «peça arquitectónica belíssima, que não destoa absolutamente nada na paisagem». Estava a ver que, neste caso, os nossos olhares é que destoavam e muito. Com que então das finanças... qual caixa forte do tio Patinhas! Tás desculpada! Eu entendo porque é que te negas a ver o mamarracho... Beijo! Ah inquebrantável avó pirueta!
Genial!
ResponderEliminarO uso indevido das "tecnologias", das práticas e dos discursos, conduzem, inevitavelmente, à descaracterização, à perda da identidade.
Creio que a Liberdade (de pensar, de agir e de ser)jamais será estrangulada!
Não quis deixar este comentário na entrada a que diz respeito, «Ainda Amarante, o Tâmega e a m... da Política Local» por dois motivos: primeiro, parece-me que quem escreveu e comentou está por dentro do problema e já disse tudo (?); segundo, porque o aspecto que vou comentar é marginal ao assunto tratado, podendo, de alguma forma, distrair do essencial da questão.
ResponderEliminarCá vai:
Deslumbrada com a «visão de pássaro sobre essa lindeza, interrogo-me que raio de coisa é essa, à direita, que parece um ecrã gigante?
Parabéns pelas resistências.
Esganados mas não mortos, Anabela!
Beijo
Concordo, Elsa, mas lá que nos querem tirar o ar, lá isso querem!
ResponderEliminarMas é como diz a outra Elsa "Esganados mas não mortos". Assim sendo, mesmo esganados, dá para esbracejar e espernear!
Elsa, de facto a peça arquitectónica que parece um écran gigante saíu muito mal nesta fotografia, provavelmente tirada após a mudança da cobertura, daí o maior impacto visual.
ResponderEliminarGaranto-te que é uma obra arquitectónica belíssima, que não destoa absolutamente nada na paisagem e é o edifício onde se realiza o nosso mercado local.
Um dia destes faço uma postagem sobre ele.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarNão será antes o Edifício das Finanças, o tal ecrã gigante?
ResponderEliminarUm pouco mais acima á direita?
Olha, Céu, e não é que é mesmo?!!!
ResponderEliminarEu tenho uma certa tendência a eliminar com o olhar aquilo que não me agrada na paisagem... mas confesso que fui bem longe desta vez!!
Bolas! Desculpa, Elsa, o raio do edifício parece mesmo um écran gigante e não há mesmo volta a dar-lhe e é claro que não é o edifício onde se realiza o mercado. Peço desculpa pela minha confusão completamente involuntária.
Bem confundida fiquei com a da «peça arquitectónica belíssima, que não destoa absolutamente nada na paisagem». Estava a ver que, neste caso, os nossos olhares é que destoavam e muito.
ResponderEliminarCom que então das finanças... qual caixa forte do tio Patinhas!
Tás desculpada!
Eu entendo porque é que te negas a ver o mamarracho...
Beijo!
Ah inquebrantável avó pirueta!
Obrigada pela compreensão, Elsa. Sorry.
ResponderEliminarBjs