domingo, 2 de novembro de 2008

Sem Tréguas

O meu combate contra o ridículo não se compadece de tréguas, excepto as muito temporárias.
Tinha visto a reportagem. Aguardava a seu aparecimento no tubes.
O Sócrates tem um Magalhães? Os assessores do seu governo já não passam sem ele? O Chávez atirou com um Magalhães ao chão e o Magalhães não partiu? O Magalhães é uma espécie de Tim Tim? O nosso primeiro será uma espécie de Tom Tom?
Cena provavelmente passada num qualquer mercado perto de si!

5 comentários:

  1. Este homem de Vilar de Maçada é um colosso «comercial». Agora não anda ele, por aí, em cimeiras a prestar serviço promocional à empresa que produz o instrumento?
    Também não lhe ficaria mal levar uma giga com vinhos VQPRD, queijos e fumeiros, até chegarem à internacionalização, antes de fazer a volta pelas feiras à procura de quem lhe assegure o sustento por mais quatro anos.

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  2. Como diz o Dr. Pacheco Pereira, trata-se de um homem perigoso, vidé a facilidade e lata com que mente... a rir-se a dizer que o produto é totalmente Português, a rir-se dizendo que os seus acessores utilizam todos o Magalhães; eles devem ter cada topo de gama... homem perigoso, este!

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  3. e mais uma vez nos enganam.... aos profs, claro... então se este topo de gama Magalhães é tão bom, porque é que não nos deram logo um por 50 € e deixavam de nos impingir os obsoletos que venderam aos profs?
    Sempre a cair na esparrela deles!

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