Declaração Universal dos Direitos do Homem
Com um dia de atraso. Sorry.
Agradeço ao César Paulo Salema do blogue http://magnoliaviva.blogspot.com/ a descoberta deste excelente e belíssimo spot sobre os Direitos do Homem.
Seria bom que eles saíssem do papel. Seria bom que ganhassem vida própria e se espalhassem pela Terra como uma "praga". Neste caso, boa!
Olha o post que se impunha, ontem, no Breves.
ResponderEliminarGracias aos dois.
Leva-o hoje que é belíssimo! E mais vale tarde que nunca!
ResponderEliminarDito e feito! jà lá está com v de volta para aqui.
ResponderEliminarE daqui com V de volta para lá! kakakakaka...
ResponderEliminarVou espreitar o Breves. :)
Seguindo a linha camoniana, este país está do avesso e o acento de "já" também.
ResponderEliminarPróprio de quem tecla rápido e a direito!
ResponderEliminarE a maiúscula... Só agora a vi.
ResponderEliminarSerá contágio do anarquista?
Olha que é bem provável!!! É que ele gosta de espalhar o caos na blogosfera!
ResponderEliminarHoje,dia de muitas lembranças. Faz hoje um ano que o meu pai partiu, não se sabe para onde...
ResponderEliminarEnfim, estou nostálgica, meus amigos!
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarPara onde partiremos nós um dia, isso é certo! Como te compreendo, Dudú. É que faz quase dois que fiquei sem mãe e, se queres que te diga, o sentimento que ainda mantenho é o de orfandade nua e crua!
ResponderEliminarXi apertadinho, Linda, acompanhado de um sorriso aberto de Escorpião Azul. :)
Obrigada amiga!
ResponderEliminarEu sei que isto é a vida! Há que aproveitá-la ao máximo, porque um dia seremos nós. Estou completamente órfã, pois a minha mãe já faleceu também.
Obrigada pela partilha.
Bjs deste escorpião verde.
Maria Eduarda:
ResponderEliminarUm beijo. Uma flor. Um poeta para ti:
"A morte é uma flor que só abre uma vez.
Mas quando abre, nada se abre com ela.
Abre sempre que quer, e fora de estação.
E vem, grande mariposa, adornando caules ondulantes.
Deixa-me ser o caule forte da sua alegria."
Paul Celan
:) Nunca é fácil. O mais das vezes é até demasiado difícil. :)
ResponderEliminarA minha partiu quase um ano depois da tua, Anabela. Por oito dias não completou 80 anos a 13 de Janeiro. Outra coincidência? Neste caso infeliz.
ResponderEliminarContinuamos, de Norte a Sul, unidas... na orfandade.
Como estou no meio, vai um braço para cima e outro para baixo e assim nos abraçamos.
É, num xi apertadinho para Sul e mais para Sul! Aconcheguei-me nos vossos mimos. Aconchegai-vos nos meus. É o que eu ando sempre a dizer para aqui... a vida é um toma lá, dá cá, não é assim?
ResponderEliminarNão sabia da tua mãe, Elsita. :(
Um abraço do Sul mais para Norte e para Norte!
ResponderEliminarTemos todas peças no nosso puzzle, que jamais serão substituídas.
Bjs grandes. Obrigada às duas Elsas e a ti Anabela, pelos mimos.
Aconcheguemo-nos!
:)
ResponderEliminarFinitude
ResponderEliminarO pai ia-se decompondo.
O maravilhoso caos verbal parecia animar-se e animá-lo.
Por fim, o rosto já não lhe pertencia.
Era, apenas, Dor.
(Sem comentários)
Ai se não fossem estes gestos humanos dos afectos, das partilhas de alegria e dor.
ResponderEliminarÉ mais que natural que não saibas, como é natural que eu saiba. Tal como dizes na epígrafe, o teu blogue és tu e eu vou-te lendo... desde a entrada inicial de homenagem à tua mãe, num misto de orgulho e dor.
Outra coincidência (?) um post datado dos meus 50 anos e um dia.
Beijos verdes e azuis da cor do mar.
Da aquariana.
Pois foi assim, exactamente com a minha. E eu não me consigo esquece, Elsa C. E sei que tu também não. Outra, junta neste baralho de aproximações.
ResponderEliminarE agora para a Elsa D... é, foi o meu primeiro post neste blogue, um texto que me povoava a cabeça e me aparecia de noite, entre sonos interrompidos por lágrimas a rodos, silenciosas. Depois de o escrever deixou de me aparecer de noite, o texto, não as lágrimas. :(
Vim eu, hoje triste, aqui do Sul, espalhar a tristeza em todas vós!
ResponderEliminarMas, o estar triste é inerente à vida, assim como sentir saudades dos nossos!
Mas, e lendo o post da Elsa C., o que me revolta é o sofrimento que antecede a morte. Se o fim já o é, para quê tanta agonia?
Desculpem o desabafo.
Bjs
"E não me consigo esquecer." Era o que devia estar escrito no comentário anterior.
ResponderEliminarE ainda falta aqui a Passi. :)
ResponderEliminarPois, parece-me que partilhamos todas esse assistir impotente à mais completa degradação...
Um sufoco.
Elsa C
ResponderEliminarPreciso retrato de mãe ausente e de pai vivo.
E lágrimas silenciosas que não brotam dos olhos.
Ausências presentes, paradoxalmente,como as da blogosfera.
Fica de bem contigo Dudu.
ResponderEliminarEstas são As Perdas!
Dói de ver.
Depois fica uma saudade amarga que, lentamente, se somam as lembranças doces. É a estas que me agarro, com todas as forças.
E há dias em que o sufoco é maior!
ResponderEliminarMas amanhã é outro dia.
Ficam na nossa memória, os queridos e queridas que já cá não estão.
bjs
É, já o disse neste blogue, sobrarão as lembranças de risos e dias alegres, lá mais para a frente.
ResponderEliminarAssim o espero.:)
Ontem não passei por aqui. Só agora partilhei o vosso desabafo sofrido. Antevi-me. Temo por esse dia... que vejo aproximar-se lentamente.
ResponderEliminarBeijo carinhoso para todas.
Pois ontem viramos todas umas carpideiras, Maria. Mas carpir também faz parte da vida e nós gostamos dela em todas as suas vertentes, não é assim?
ResponderEliminarJocas