segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Afirmações Loucas

Afirmações Loucas

O presidente da Confap ameaça. A isto responderemos com uma certeza. Saberemos honrar quem no passado caiu na luta por um direito que os portugueses também têm, incluindo o sr Albino: o direito à greve!
Ah! Safa-nos a Constituição!
E um último comentário em forma de pergunta... mas esta gente está mesmo tolinha, não está?!

"O presidente da Confederação Nacional das Associações de Pais (Confap) ameaçou esta segunda-feira recorrer aos tribunais para que sejam convocados serviços mínimos em futuras greves de professores, de forma a evitar que as escolas encerrem, noticia a Lusa.

Professores prometem novas greves

Em declarações à Lusa, Albino Almeida frisou não existir nenhuma razão para justificar o fecho de estabelecimentos de ensino, uma vez que o funcionamento das escolas não é apenas assegurado por docentes, mas também por funcionários e auxiliares, que não estão em greve.
«A Confap tomará medidas para que serviços como o refeitório e a guarda das crianças continuem a funcionar em futuras greves de professores, nem que para isso tenha de recorrer ao Tribunal Constitucional», afirmou, considerando que é preciso definir, do ponto de vista legal, quais os serviços mínimos que devem ser assegurados no sector da Educação.
«Atentatórias dos interesses dos alunos»
Para Albino Almeida, ao provocarem o encerramento de escolas, as greves de professores tornam-se «atentatórias dos interesses dos alunos e até dos seus direitos mais elementares, como comer» no refeitório.
«O direito dos professores à greve não pode colidir com o direito dos alunos e das suas famílias. Espero que as organizações sindicais tenham a lucidez de não marcar mais nenhuma greve para este ano lectivo porque a escola pública fica seriamente ameaçada se se continuar por este caminho, de realizar uma greve por mês», afirmou.
Um estabelecimento de ensino pode estar encerrado e não ter 100 por cento de adesão se o conselho executivo considerar que o elevado número de professores em greve não garante condições de segurança para os alunos. No entanto, pode dar-se também a situação contrária, mantendo-se a escola aberta e a funcionar só com auxiliares, estando todos os docentes ausentes.
Os professores voltaram hoje à greve, menos de dois meses depois da última paralisação nacional, a 3 de Dezembro, que contou com uma adesão que atingiu os 94 por cento, segundo os sindicatos, tendo chegado aos 66,7 por cento, de acordo com o ME.
Na última paralisação, cerca de um terço dos estabelecimentos de ensino fecharam portas, um número que não foi ainda divulgado relativamente à greve de hoje.
A Plataforma Sindical de Professores assegura que a adesão a esta greve repete os valores históricos registados em Dezembro, mas o Ministério da Educação (ME) acredita que este protesto será «significativamente inferior», não tendo ainda revelado dados oficiais."

12 comentários:

  1. Mas depois disto, onde é que iremos parar?????
    EStamos mesmo entregues à bicharada... Será da CRISE?
    bjs

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  2. Continuamos no domínio do Surreal!

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  3. Nós daremos cabo da bicharada, Tiza!
    Só nos resta isso, sob pena da bicharada sermos nós! E nós, decididamente, não o somos!

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  4. Já agora!
    Esta gente andará a dormir?
    Ide ao dicionário ver o significado da palavra GREVE!!!! IRRA!

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  5. Tem-me acontecido pensar que este país não existe... por ser demasiado caricato...
    Existe, Dudú?

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  6. Não existe!
    Eu vivo em Portugal? Situem-me, por favor!
    :(

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  7. Portugal do Pequeninos ou dos Parvos?

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  8. Excelente pergunta.
    Quem se atreve a ensaiar uma resposta?

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  9. Adenda: qualquer das alternativas é má como a conjuntura.

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  10. Pois é! Valha-nos a adenda!
    Portugal dos ingénuos, povo pacífico à beira-mar ludibriado!

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