Muito obrigada, Galego. Fico contente por teres gostado da Excepcional Mariza. O meu país continua assim desde que o conheço: capaz de produzir a maior das misérias - basta atentar na política nacional - mas também capaz de se elevar aos píncaros! Com a Mariza é o caso. E é o que nos vale para irmos aguentando a depressão colectiva que por aqui se instala à velocidade luz. Fica bem. Beijinhos
Anabela querida: Havia eu comentado pela manhã de hoje teu post Ó Gente da Minha Terra, mas como me sucedem imprevistos e incalculáveis anomalias ultimamente desde enviar sucessivamente correio electrónico a meu vizinho Figueira e ele não recber e outros dislates informáticos já nada me admira e fico a pensar num big brother a controlar-nos na web como se fossemos Túnisia ou China já nada me espanta -- pelo que à força de copy e past sem mais te repito quanto te deixei -- não que minhas palavras tenham alguma importância política, são só uma prova de que te acompanho, Anabela das Arábias! Lá vai verbo: ... E há que fazer da tristeza Alegria ... E HÁ QUE FAZER DAS FRAQUEZAS FORÇA... que a luta continua, ANABELA, como logo de seguida em teu blog escreveste... Temo-me de não haver futuro para nós portugueses, mas creio num rainho de sol a desafiar teimosamente um dia após outro dia o transcendente de nossa bizarria... «A luta continua...» como Buarque cantava -- ainda aí virá um novo «império colonial!» Quanto à Mariza terei forçosamente de amar a sua voz, já que minha amiga ucraniana «Louba» (em russo «Amor») também delira com ela... E estamos a ficar dia a dia mais ucranianos, mais angolanos, mais caboverdeanos, mais santomenses, mais... portugueses -- esse de Vital Moreira subscreve «Nós, europeus» eu -- valha-me S. Nuno -- subcrevo e subscreverei sempre «NÓS, PORTUGUESES!» VÁ DE RASTOS EMBORA A DITOSA PÁTRIA NOSSA AMADA!» dEIXO-TE UM BJNH, aNABELA!
Um prazer imenso escutar este fado mesmo sendo tão triste.
ResponderEliminarBeijinhos
Muito obrigada, Galego. Fico contente por teres gostado da Excepcional Mariza. O meu país continua assim desde que o conheço: capaz de produzir a maior das misérias - basta atentar na política nacional - mas também capaz de se elevar aos píncaros! Com a Mariza é o caso.
ResponderEliminarE é o que nos vale para irmos aguentando a depressão colectiva que por aqui se instala à velocidade luz.
Fica bem. Beijinhos
Anabela querida:
ResponderEliminarHavia eu comentado pela manhã de hoje teu post Ó Gente da Minha Terra, mas como me sucedem imprevistos e incalculáveis anomalias ultimamente desde enviar sucessivamente correio electrónico a meu vizinho Figueira e ele não recber e outros dislates informáticos já nada me admira e fico a pensar num big brother a controlar-nos na web como se fossemos Túnisia ou China já nada me espanta -- pelo que à força de copy e past sem mais te repito quanto te deixei -- não que minhas palavras tenham alguma importância política, são só uma prova de que te acompanho, Anabela das Arábias!
Lá vai verbo:
... E há que fazer da tristeza Alegria ... E HÁ QUE FAZER DAS FRAQUEZAS FORÇA... que a luta continua, ANABELA, como logo de seguida em teu blog escreveste... Temo-me de não haver futuro para nós portugueses, mas creio num rainho de sol a desafiar teimosamente um dia após outro dia o transcendente de nossa bizarria... «A luta continua...» como Buarque cantava -- ainda aí virá um novo «império colonial!» Quanto à Mariza terei forçosamente de amar a sua voz, já que minha amiga ucraniana «Louba» (em russo «Amor») também delira com ela... E estamos a ficar dia a dia mais ucranianos, mais angolanos, mais caboverdeanos, mais santomenses, mais... portugueses -- esse de Vital Moreira subscreve «Nós, europeus» eu -- valha-me S. Nuno -- subcrevo e subscreverei sempre «NÓS, PORTUGUESES!» VÁ DE RASTOS EMBORA A DITOSA PÁTRIA NOSSA AMADA!» dEIXO-TE UM BJNH, aNABELA!
Obrigada, Ângelo, pela colaboração. Por acaso calculei que a Mariza era do seu agrado! :)
ResponderEliminarFique bem.