Áurea Lima
Conheci esta professora, farmacêutica e investigadora, num primeiro momento só de ouvir falar a minha filha J., estudante na CESPU à data. Talvez por ser professora sempre dei bastante atenção às palavras da J. sobre os professores que ia tendo e sempre procurei entender as suas críticas, positivas ou negativas, e também as suas preferências baseadas em múltiplos e diversos factores, que nós somos todos diferentes uns dos outros e, se uns agradam aqui, outros há que agradam acolá. Ou não.
Penso que não ouvi falar tanto de um nome em toda a vida estudantil universitária da minha filha como ouvi o nome Áurea, a professora marcante pela atitude, pela postura, pela simpatia, pela competência, pela exigência.
Tive o prazer de conhecer Áurea Lima numa aposta arriscada que fiz durante o ano lectivo passado.
A J. propôs-me aceitar a vinda de um grupo de colegas finalistas que no âmbito da cadeira leccionada por esta professora precisavam de uma turma para, em contexto real, apresentarem o trabalho desenvolvido enquanto eram avaliados pela professora da cadeira, Áurea Lima de seu nome.
Arrisquei. O tema era "Doenças Sexualmente Transmissíveis" e eu pensei logo nos meus alunos dos CEF de 2º ano, quase a completarem o 9º ano e provavelmente sem mais oportunidades futuras de aprenderem algo tão importante para as suas vidas.
Tudo combinado, recebi a professora e os seus alunos junto ao portão da ESA e fomos conversando até ao Auditório onde decorreu a apresentação do trabalho. Entretanto registei a juventude, a simpatia, a forma próxima como esta professora se relacionava com os seus alunos e vice-versa, sem que cada uma das partes confundisse o seu papel. Gostei de ver e registei o respeito mútuo.
As minhas três turmas de carpinteiros, serralheiros e electricistas, entretanto, portaram-se que foi uma beleza tendo surpreendido pela positiva os intervenientes - alunos e professora - vindos da CESPU.
Hoje relembro esta história porque a Áurea, esta senhora professora, farmacêutica e investigadora foi a primeira portuguesa distinguida no Congresso Internacional de Terapias Anticancro que decorreu em Paris, pelo trabalho científico relacionado com as variações genéticas que condicionam o tempo de vida dos doentes que sofrem de cancro de pulmão.
Por isso aqui lhe deixo os meus parabéns pelo seu trabalho como investigadora e pelo seu trabalho como professora, marcante na vida da minha filha J.
Conheci esta professora, farmacêutica e investigadora, num primeiro momento só de ouvir falar a minha filha J., estudante na CESPU à data. Talvez por ser professora sempre dei bastante atenção às palavras da J. sobre os professores que ia tendo e sempre procurei entender as suas críticas, positivas ou negativas, e também as suas preferências baseadas em múltiplos e diversos factores, que nós somos todos diferentes uns dos outros e, se uns agradam aqui, outros há que agradam acolá. Ou não.
Penso que não ouvi falar tanto de um nome em toda a vida estudantil universitária da minha filha como ouvi o nome Áurea, a professora marcante pela atitude, pela postura, pela simpatia, pela competência, pela exigência.
Tive o prazer de conhecer Áurea Lima numa aposta arriscada que fiz durante o ano lectivo passado.
A J. propôs-me aceitar a vinda de um grupo de colegas finalistas que no âmbito da cadeira leccionada por esta professora precisavam de uma turma para, em contexto real, apresentarem o trabalho desenvolvido enquanto eram avaliados pela professora da cadeira, Áurea Lima de seu nome.
Arrisquei. O tema era "Doenças Sexualmente Transmissíveis" e eu pensei logo nos meus alunos dos CEF de 2º ano, quase a completarem o 9º ano e provavelmente sem mais oportunidades futuras de aprenderem algo tão importante para as suas vidas.
Tudo combinado, recebi a professora e os seus alunos junto ao portão da ESA e fomos conversando até ao Auditório onde decorreu a apresentação do trabalho. Entretanto registei a juventude, a simpatia, a forma próxima como esta professora se relacionava com os seus alunos e vice-versa, sem que cada uma das partes confundisse o seu papel. Gostei de ver e registei o respeito mútuo.
As minhas três turmas de carpinteiros, serralheiros e electricistas, entretanto, portaram-se que foi uma beleza tendo surpreendido pela positiva os intervenientes - alunos e professora - vindos da CESPU.
Hoje relembro esta história porque a Áurea, esta senhora professora, farmacêutica e investigadora foi a primeira portuguesa distinguida no Congresso Internacional de Terapias Anticancro que decorreu em Paris, pelo trabalho científico relacionado com as variações genéticas que condicionam o tempo de vida dos doentes que sofrem de cancro de pulmão.
Por isso aqui lhe deixo os meus parabéns pelo seu trabalho como investigadora e pelo seu trabalho como professora, marcante na vida da minha filha J.
Nota - Para quem quiser saber um pouco mais sobre o trabalho de Áurea Lima é favor clicar na reportagem saída a 10 de Maio, na Pública.
E partilho igualmente o link para o post escrito à época em que a conheci.
Hoje escolheste só motivos positivos para divulgar.
ResponderEliminarNem sempre lixo, não é verdade? A bem das coisas boas, que ainda existem.
Lembro-me bem do poste de há um ano atrás. Só que não tinhas dito tudo...
besijos
Hoje só coisas boas. Ontem também.
ResponderEliminarQue a minha vida não pode estar só povoada de negro!
Nem sempre lixo político que nos lixa completamente a vida, não é assim?
Quanto ao post mais antigo, naquela altura interessou-me mais abordá-lo centrando-o no excelente comportamento dos meus CEFs. Hoje foi um outro olhar sobre o acontecimento.
E fico a pensar... quantos olhares podemos nós ter sobre um acontecimento, um objecto, uma obra de arte?
Podemos ter tantos olhares! E acredita que esses olhares têm muito a ver com o nosso estado de espírito. Não só, mas também.
ResponderEliminarBeijinhos.
Certíssimo, Dudú, podemos ter infindáveis olhares. E isso é muito bom.
ResponderEliminarBeijinhos
Olá, Boa tarde
ResponderEliminarSomos um grupo de estudantes, e estamos a fazer um trabalho de pesquisa sobre a investigadora Aurea Lima.
Gostaríamos de saber como contactá-la, caso tivesse o seu contacto/email. Agradecemos imenso.
Esperamos resposta.
Atenciosamente
Alunas da escola de Valença do Minho
Aqui vos deixo o contacto via e-mail aurea.lima@iscsn.cespu.pt
ResponderEliminarVotos de bom trabalho!