O novo estádio da cidade de Al-Kahder, nos arredores de Belém, na Cisjordânia, cuja construção foi financiada por Portugal, através do Instituto Português de Cooperação para o Desenvolvimento, vai ser inaugurado na próxima segunda-feira. O recinto custou dois milhões de dólares, tem capacidade para seis mil espectadores, é certificado pela FIFA e dispõe de piso sintético e iluminação. A cerimónia de inauguração abrirá com uma marcha de escuteiros locais, conduzindo as bandeiras de Portugal e da Palestina, e a execução dos respectivos hinos nacionais. Já fechámos urgências, maternidades, centros de saúde e escolas primárias, mas oferecemos um estádio à Palestina. Devíamos fechar o Hospital de Santa Maria e oferecer um pavilhão multiusos ao Afeganistão. A seguir fechávamos a cidade universitária e oferecíamos um complexo olímpico (também com estádio) à Somália e por último fechávamos a Assembleia da República e oferecíamos os nossos políticos aos crocodilos do Nilo.
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Eu dei mas não volto a dar. Ficais também a saber que conheci pessoalmente e de forma bastante íntima um tal José Sócrates Pinto de Sousa. Era um rapaz generoso, carinhoso, batalhador, que se indignava com as injustiças. Está visto, o que conheci não era este primeiro ministro.
Podes crer que é uma coisa que me faz muita mossa. Tenho dele provas de grande e desinteressada amizade, algo longíquas é certo. Como é que se pode mudar tanto, se é que foi mudança. Chega-se a pontos de duvidar de tudo.
És o MAIOR!
ResponderEliminarO novo estádio da cidade de Al-Kahder, nos arredores de Belém, na Cisjordânia, cuja construção foi financiada por Portugal, através do Instituto Português de Cooperação para o Desenvolvimento, vai ser inaugurado na próxima segunda-feira. O recinto custou dois milhões de dólares, tem capacidade para seis mil espectadores, é certificado pela FIFA e dispõe de piso sintético e iluminação. A cerimónia de inauguração abrirá com uma marcha de escuteiros locais, conduzindo as bandeiras de Portugal e da Palestina, e a execução dos respectivos hinos nacionais.
Já fechámos urgências, maternidades, centros de saúde e escolas primárias, mas oferecemos um estádio à Palestina.
Devíamos fechar o Hospital de Santa Maria e oferecer um pavilhão multiusos ao Afeganistão. A seguir fechávamos a cidade universitária e oferecíamos um complexo olímpico (também com estádio) à Somália e por último fechávamos a Assembleia da República e oferecíamos os nossos políticos aos crocodilos do Nilo.
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É o maior da embrulhada! Sem dúvida! Para não dizer outra coisa.
ResponderEliminarNem por mim. Aliás, nunca lhe dei oportunidade nenhuma.
ResponderEliminar:(
A este eu também não dei. E não darei.
ResponderEliminarPróxima etapa: Domingo, nas urnas!
Eu dei mas não volto a dar.
ResponderEliminarFicais também a saber que conheci pessoalmente e de forma bastante íntima um tal José Sócrates Pinto de Sousa. Era um rapaz generoso, carinhoso, batalhador, que se indignava com as injustiças.
Está visto, o que conheci não era este primeiro ministro.
Atendendo ao que conheço agora, não te invejo o palmaré, Amiga!
ResponderEliminarPodes crer que é uma coisa que me faz muita mossa. Tenho dele provas de grande e desinteressada amizade, algo longíquas é certo. Como é que se pode mudar tanto, se é que foi mudança. Chega-se a pontos de duvidar de tudo.
ResponderEliminarEra. O poder corrompe. E esta já é mui velha!
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