quinta-feira, 7 de maio de 2009

Portugal - Os Políticos Já Bateram no Fundo

Portugal - Os Políticos Já Bateram no Fundo

Parafraseando o ministro, foi infantil, foi... e acrescento que foi também irresponsável!

19 comentários:

  1. Anabela:
    Creio que não precisaste de fazer um esforço árduo para conseguires denunciar o denominador comum destes políticos - e de muitos outros - da era actual: estão em Crise!
    Crise de seriedade (M. Pinho);
    crise de veracidade (Sócrates);
    crise de lucidez (Sarkozy);
    crise de sensatez (Berlusconi).
    Análogos a anomalias, vão-se acumulando (utilizando a terminologia de Khun). Resistem à mudança, insistem e persistem em valores minam a Democracia. Aviltam-na, massacram-na!

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  2. Só posso concordar contigo, Elsa C.
    Estes políticos de p muito pequeno minam por completo, e por todo o lado, a Democracia.
    Envergonham-me.

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  3. Claro que queria dizer "valores que minam a Democracia."
    Tenho que admitir que para quem - como eu, tu e tantos outros -, desempenha por puro gosto, com seriedade e profissionalismo o seu trabalho é frustrante que o Rosto da Política seja a de uma Velha carcomida pela inveja, cobiça, gula económica e de cargos para os quais os méritos e a competência nada contam. Uma Velha cuja fealdade - estética e ética - é atroz. Talvez por isso a justiça esteja de olhos vendados. Justamente por saber que não são seus dignos representantes. Faça-se, pois, Justiça...Mate-se a Velha e enterre-se.

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  4. Hoje estou muito triste. O meu cão, a minha companhia morreu há bocado!

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  5. Tinha estranhado tu ainda não teres passado por aqui. :(

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  6. Ó Dudú, que pena! Eu que tinha fobia a cães e me curei com uma rafeira enjeitada já velhota, nem quero pensar...

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  7. Eduarda: lamento.
    Não sei se já escreveste sobre tão nobre companhia, mas é uma ideia. Sensibilidade e escrita em harmonia.

    Nota: A morte pre-anunciada foi mera coincidência...

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  8. Eu não tenho cão. E nunca me curei completamente de umas dentadas ao de leve que levei numa perna em miúda. Continuo a só me sentir confortável quando os vejo já muito, mas mesmo muito, ao longe.
    Mas entendo perfeitamente estes afectos desenvolvidos entre seres humanos e os animais. Tenho um amigo que diz que prefere os cães às pessoas. Diz e eu sei que é verdade!

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  9. O cão é do meu filho, mas como agora ele está a estudar, o Rufy era a minha companhia. Eu sei que se trata de um cão, mas estou inconsolável.
    Fiquem bem!
    Até amanhã

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  10. Pois foi, Elsa C! Sempre há coincidências do carago!
    Até nem te respondi! Fiquei só a olhar a sequência dos comentários...
    A avó Pirueta diz que são aproximações!

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  11. Fica bem, Dudú.
    Beijinhos grandes e bons. :)

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  12. Incrível. Até me senti mal pela última frase que escrevi.
    É melhor acreditar na experiência e sapiência da avó Pirueta. Sentir-me-ei melhor...

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  13. Durante anos fui como tu, Anabela, após uma meninice de cães e gatos, em que eu saía mordida e arranhada.
    Há uns anos recolhemos a Tuca da rua. Parece que tinha sido feita para mim e curei-me (não completamente...).
    Parece gente: sente, percebe e "fala", à sua maneira.
    Percebo a dor da Dudú.

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  14. A crise também parece ter acampado neste blogue por via de alguns dos seus mais directos agentes. Contudo desculpem por não poder perfilhar tão absolutamente do que sugerem ser as evidências.
    A causa da crise ou das crises que o Mundo e a Humanidade está a atravessar está no próprio Homem, na Sociedade, e nos modelos em que se sustentam sociedade-homem-sociedade.
    O quê e como faz a sociedade áquele(s) que sai(em) fora do padrão que tem por referência?
    A ilusão criada em torno do "sucesso", da ganância, da "riqueza", dos bens materiais, do perecível e do efémero, empolou no homem o ego que lhe trás a cegeira sobre a essência da vida, comum a todos os homens.
    Padecemos dessa enfermidade pandémica, de que estamos infectados até ao DNA.
    Rejeitar os políticos no activo - que não se elejeram a si próprios, note-se - exige uma maturidade ontológica e cívica que não se reconhece no cidadão comum português e/ou europeu, votando em símbolos, cores ou em músicas que os dominam pelas emoções.
    Estamos caídos numa gigantíssima ratoeira em que todos dela participamos e todos para ela contribuímos, que é o 'meio de cultura' para o homem e o lugar de expessão da sociedade, com que todos enchemos o peito quando dela estamos a falar: a civilização/cultura.
    E no entanto a revolução começa em cada um...

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  15. A valiosidade de um ser parece depender do quão importante é para nós. Não me refiro aos valores económico ou utilitário.
    Ligações. Comunhões. Emoções. Cúmplices da vida. Protagonistas da existência.
    E o que seríamos sem os Afectos?

    Beijo para Ti, Eduarda.

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  16. Lindo, Extramar. E certeiro.
    Gostei particularmente do final. É certo que a revolução começa em cada um...

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  17. com tudo isto -- morte da seriedade na política -- morte de amigos cães bem mais amigos (quase) que humanos -- tento-me alegrar com a lua -- cheia -- bem cheia -- já repararam? -- e é assim há milénios de milénios... boa noite a todas e boa noite a todos!
    Boa noite, Anabela!

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  18. Procurei a lua mas ela não está visível no meu horizonte! :(
    Boa noite, Ângelo.
    Fique bem.

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