segunda-feira, 1 de junho de 2009
Ângelo Ochôa
Ângelo Ochôa
E as emoções continuam, extravasam e entram pela semana adentro sem mesmo pedirem licença.
Uma e pouco da tarde, um calor de esborrachar, chego à entrada da ESA e quem vejo abrigadito do sol, pendurado no seu cigarro? O poeta Ochôa, pois então, maravilhosamente acompanhado pela Elsa C, que fez ontem anos, aqui ficam os parabéns atrasados, e a quem rapidamente me juntei. Beijinhos e abraços físicos, que de virtuais estamos nós já cheios, e lá ficamos na conversa, trocando impressões a torto e a direito sobre a nossa luta que também é a do Ângelo, já que, embora professor de Filosofia aposentado, acompanha esta coisa desde o início quanto mais não seja pelo blogue do Helder e por este, que ele visita amiúde. E falámos de poesia, e de Amarante, e do Marão, e do Bird que ele também ama.
Recebi a prenda das suas mãos, com dedicatória e tudo, a sua poesia vertida para o papel feita de palavras escritas e um CD de poesia lida, feita de palavras declamadas.
Obrigada, Ângelo.
Amei conhecê-lo em carne e osso, apesar do encontro ter sido fugaz e me ter deixado com pena por não puder assistir à vossa aula conjunta.
Beijinhos da Anabela das Arábias que parece ter correspondido exactamente à imagem que construiu dela. Fiquei contente.
Retribuo o elogio. O Ângelo também correspondeu à imagem que construí de si.
Dezassete aninhos.
"À janela,
estou dentro
e fora."
Ângelo Ôchoa
Estamos em maré de emoções boas... talvez seja o indício da viração.
ResponderEliminarCuriosas essas iniciativas da Elsa em levar para dentro da aula o diferente, o inusitado. Os garotos bem precisam de mentes abertas para que o preconceito seja cada vez menos dono do mundo.
É verdade, Bugs, os miúdos precisam de crescer com as mentes bem abertas.
ResponderEliminarE é nossa obrigação, enquanto educadores, contribuir para isso.
Já estás melhor, emocionalmente falando?
ResponderEliminarJá, obrigada.
ResponderEliminarA minha terra deixa-me sempre um pouco nostálgica. É uma parte da nossa vida que ficou lá atrás.
E no sábado o(s) calor(es) foi demais!
Pois foi. Eu ainda estou meia abanada! :)
ResponderEliminarno meu coraçao que quereria de pomba vos guardo e calo quanto me movem fibras vossos olhares e vossas presenças "de carne e osso" feliiiiccciiiiiisiiiimo por ver-vos e taanger-vos nâo virtuais mas vivos amigos amigas humanos humanas meeninas e meninos que me ensinam a cantar!
ResponderEliminarNo nosso coração também permanece, Ângelo.
ResponderEliminarVi o teu ar surpreso, Anabela, quando deparaste com o Ângelo Ôchoa!
ResponderEliminarSão (re)encontros corpóreos, intensificados pela incorpórea Poesia criada, dita e escrita pelo Artista!
Nota: Obrigada pelos Parabéns.
Parabéns à Elsa C., pela iniciativa e ao ângelo Õchoa, por partilhar a sua poesia, feita sentires.
ResponderEliminarPerdão, Ochôa.
ResponderEliminarSabes que eu sabia que ele estaria lá hoje. Pensei nisso hoje de manhã... mas depois esqueci-me completamente e confesso que estava à espera de tudo menos de vos ver ali, na paragem do autocarro, com um calor de esborrachar!
ResponderEliminarEstamos numa de aproximações blogosféricas, Dudú! :)
ResponderEliminarMerci, Eduarda.
ResponderEliminarÉ inimaginável abordar a Estética sem ouvir, ver, ler e sentir os Artistas de carne e osso!
O Ângelo Ochôa é quem está de Parabéns!
Sim , Elsa, não há nada que substitua a pessoa, em carne e osso.
ResponderEliminarÉ cada vez mais importante olhar nos olhos, e tocar nas pessoas!
ResponderEliminarSem dúvida, Dudú!
ResponderEliminarÉ Ângelo Ôchoa, a razão está do lado da Elsa C. e claro do próprio poeta!
ResponderEliminarOlá .
ResponderEliminarApressadamente entrei, rapidamente li, e tentei obliquamente perceber o que é que se terá passado...
o remate ter-me-á bastado: tb já tinha sentido que, quando saio,também entro!
É, e quando entro, também saio... não te aconteceu já?
ResponderEliminarViva Clap!
ResponderEliminarHá muito tempo que não falo consigo. A estas horas já deve ter saído de vez. Por isso, se não vir este recado confio na Anabela para lho dar: qual é fonte daquela notícia do estádio da Cisjordânia? Entre outras coisas, vinha mesmo a calhar para post pré-eleitoral.
Gracias.
"À janela": como o óbvio custa tanto a dizer aos que não são poetas.
São as entradas e as saídas. Há sempre o tal caminho a percorrer.
ResponderEliminarClap????
O Clapinho a esta hora está em vale de lençóis!
ResponderEliminarPor fim, passámos por cá todos (?) na mesma noite. Vivam os encontros!
ResponderEliminarComo vês já estou para as curvas, e para as rectas. Para entrar, sair... mas não ficar à janela.
Bugs,
ResponderEliminarNão fiques nunca só à janela, estarás assim num impasse! A decisão terá de ser tomada... fora ou dentro!
Bjs