segunda-feira, 13 de julho de 2009
Em@, Mia Couto e Anabela Magalhães
Ema, Mia Couto e Anabela Magalhães
Fóooooooooooooooooonix, Em@!!!
Por esta não esperava eu!
É certo que quem dá recebe e este blogue é a prova provada da teoria que eu pratico!
Pois não é que vou à caixa de correio electrónico e tenho lá uma missiva da Em@ com uma surpresa verdadeiramente surpreendente?!!!
Fóoooooooooooooonix, Em@!
Por esta não esperava eu! E logo um autógrafo do Mia, que eu amo, e com quem eu já gargalhei de caramba através da sua escrita!
Muitos thankiús verdadeiramente sentidos por te teres lembrado da minha pessoa, logo hoje, numa tarde feliz para ti, a da apresentação do livro Jesusalém do excelentíssimo, do superior, Mia Couto!
Abraço virtual, Mia!
Beijos virtuais, Em@!
Eu gosto tanto de Mia Couto!
ResponderEliminarParabéns às duas!
Tavira, Em@?
ResponderEliminarVou lá algumas vezes! :)
Isto é que foi uma surpresa e tanto!
ResponderEliminarA generosa Em@ conseguiu pôr-me a correr pelas escadas abaixo, em direcção ao A., para lhe contar a nova extraordinária!
kakakakaka
E na minha idade, correr assim pelas escadas abaixo!!! Que perigo!!!
ResponderEliminarQual quê! Qual idade! Qual perigo!
ResponderEliminarAté voaste, foi ou não foi?
Foi do vento... o dia todo... kakakakaka
ResponderEliminarO vento ajudou e foi-te empurrando...
ResponderEliminarTavira! A última vez que lá estive foi a almoçar num dos resaturantes da marginal. Comi mal e deixei lá os olhinhos da cara!!
ResponderEliminarFónix! Que roubalheira!
Mas é uma cidade bonita, fónix, que isto pega... :)
ResponderEliminarPois pega! Fóooonix!
ResponderEliminarFantástico! Adoro-o!
ResponderEliminarTive a oportunidade de o conhecer e falar com ele aquando da apresentação "Venenos de Deus, remédios do Diabo" na Câmara M. Paredes.
Escrevi-lhe um texto sobre a obra...pelos vistos era a única espectadora que a tinha lido. Convidou-me para a tribuna de honra e acabei a fazer uma análise/apresentação da obra. Inesquecível. Humano. Sublime nas palavras. Lindo. Qualquer dia, envio-te o texto que li para ele. O que ele me escreveu como dedicatória?
Algumas das palavras mais belas que se podem dedicar a outrem. Adoro-o!
E tu, Anabela, mereces este ENORME PRESENTE!
Atrevo-me a dizer: raro para um blogue. Incomparável relativamente aos outros que os bloggers vão atribuindo entre si (sem desprimor para nenhum).
Ainda bem que há surpresas que nos rejuvenescem a ALMA.
Em@? Onde se meteu?
ResponderEliminarFónix!
Pois, lembrei-me dessa tua história com o Mia quando recebi o presente da Em@. Falámos sobre ele o ano passado, aquando da sua visita cancelada à ESA, lembras-te?
ResponderEliminarGostaria de ler o teu texto, Elsa C.
Ah! E obrigada pelas tuas palavras, Elsa.
ResponderEliminarJá agora, se a Em@ ainda passar por aqui, talvez ela queira relatar um pouco da história deste autógrafo...
E o teu Presente fez-me lembrar a minha história com o Mia Couto.
ResponderEliminarCurioso.
Curioso! :)
ResponderEliminarEntretanto fiquei um bocado sem net...
ResponderEliminarFoi assim. Eu não vivo em Tavira, mas amo Tavira. Acho-a linda como cidade , mas segundo me diz quem lá vive, o ambiente é muito provinciano no sentido de haver muita bilhardice eeheheh. Um colega e amigo que sabe da minha paixão pelo Mia (tenho todos os livros, leio-o desde que lançou o 1º e era ainda desconhecido, para além de termos outras coisas em comum)mandou-me o cartaz que te enviei com um recado : "Não podes deixar de ir". E fui. hoje era dia de reunião do Clube de Leitura da BM. Pensava eu e eles, que iam estar 1/2 dúzia de gatos pingados. Mas qual o quê! O auditório estava a abarrotar.Gente de pé, sentada no chão e olha que não eram muito jovens os que estavam sentados no chão. O Mia e o fulano da Caminho estavam radiantes. Disse o Mia que desde que começou a apresentação deste livro, foi a 1ª vez que teve a sala assim.
Eu sou muito tímida :), não gosto de falar em público. Mas como esta sentada no chão, à frente fui das 1ªas a ir falar com ele no fim. Depois de termos parlapiado (pouco) sobre as nossas vivências infantis e as nossas terras eu falei-lhe na nossa luta e nos dois blogs onde comento mais assiduamente. Depois dele ter autografado o meu livro, já lido e sublinhado, eu ripei de uma folha A4 e pedi 2 autografos para as tribos dos blogs da minha estimação: O do Ramiro (Profavaliação) e o da Anabela (são autografos id~enticos). Estes são os blogs onde me sinto melhor. Quis fazer-vos 1 miminho (incluindo todos os comentadores destes 2 blogues na minha tribo virtual).
Esqueci-me da máquina e tirei uma fotografia com o tlm. Foi num outro mail, não sei se viste.
Beijocas e fiquem bem.
E porque o silêncio é tão importante para mim, deixo-vos com:
(...) Eu nasci para estar calado. A minha única vocação é o silêncio. Foi meu pai que me explicou: tenho inclinação para não falar, um talento para apurar silêncios. Escrevo bem, silêncios,no plural. Sim, porque não há um único silêncio. E todo o silêncio é música em estado de gravidez." Mia Couto, in Jesusalém
O Boa nôte é despedida? :(
ResponderEliminarQue citação sublime!
ResponderEliminarE que gesto generoso.
Felicito-a, Em@
Nota: o Silêncio de que fala Mia é profundo, visceral.É poético. É filosófico. Os outros, aqueles que nos rodeiam, são de um mutismo redutor e empobrecedor.
Kakakakaka... por vezes é!
ResponderEliminarGostei. Foi para a frente do blogue!
ResponderEliminarEstás a ver, Em@, que não dói nada escrever num blogue!!
E pro falar em roubalheira...fui depois comer um gelado na geladaria à beira do Rio Gilão (os gelados costumavam ser óptimos) mas desta vez eram uma bela porcaria...cheios de gordura e pouco gelados. Arrependi-me de não ter comprado no kiosk um corneto Olá! Fóoooonix, saía-me mias barato e ficava com a alma mais consoladita!
ResponderEliminarVou, "mazé" , pôr-me a ler que vocês não me ligam nenhuma.Esforça-se uma mélher em siocializar e dpeois fica a falar sozinha :(
Jinhos
Prontus! Vou mas é para bale de lençóis que amanhã tenho de ir botar!
ResponderEliminarJocas
Foi um bielo serão!!!
Elsa C.
ResponderEliminarPor favor trata-me por tu :)
Este silênci a que ele se refere, é o silêncio necessário à introspecção. À vivência interior. Ao navegar nos nossos sonhos.
"Quando me viam, parado e recatado, no meu invisível recanto, eu não estava pasmado.
Estava desempenhado, de alma e corpo ocupados: tecia os delicados fios com que se fabrica a quietude. Eu era um afinador de silêncios".
Mia Couto, in Jesusalém