segunda-feira, 27 de julho de 2009

Francisco Assis - Política Nojenta


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In Margem Esquerda

Francisco Assis - Política Nojenta

Sim, eu sei... é o tachito, pá!
Isto é que é subir, pá! Da Serra do Marão para a Serra da Estrela! Que fixe, pá!
E fez-se escalador!

Listas de deputados
Francisco Assis encabeça lista da Guarda a pedido de Sócrates
25.07.2009 - 14h19 Filomena Fontes

Foi um pedido expresso do secretário-geral do PS que levou Francisco do Assis a trocar o sétimo lugar da lista de deputados da lista do Porto pelo primeiro na Guarda. “Fui convidado por José Sócrates para aceitar encabeçar a lista de deputados pelo círculo da Guarda, e, uma vez eleito, representá-lo--ei com muito orgulho, mas não deixarei de concentrar a minha intervenção política no Porto, onde resido”, declarou ao PÚBLICO. “O secretário-geral queria dar sinais de renovação e de abertura do partido”, explicou ainda.
Pode ler a notícia completa aqui.

Sábado, Julho 25, 2009

Foros de obscenidade!

Expliquem-me, por favor, o sentido de enviar para a Guarda Francisco Assis?
Eu sei que fará lá o que sempre fez por aqui ou pelo Parlamento Europeu. Sei que continuará a jorrar a sua retórica cansativa (não varia de matriz nem muda de velocidade nos decibéis que solta), mas que sabe ele dos problemas da Beira Alta, por onde lhe corre o sangue beirão?!...
Como se sentirão representados aqueles beirões, de rosto bem vermelho e encorrilhado pela impetuosidade do clima, ao lhe pedirem que votem num indivíduo de Amarante e que é logo o primeiro?!...
Leia o final deste post aqui.

Segunda-feira, Junho 22, 2009

Tribunício devoluto

põeHoje, o “Público” dá uma curiosa notícia: o tribunício Francisco Assis afirma que “está disponível para apoiar Elisa Ferreira”.
Pensava-se que a disponibilidade para tal apoio era inerente à natureza de militante socialista, mas o Tribunício dá notícia da sua disponibilidade -- e faz todo o sentido!
Quem tiver memória sabe que Francisco Assis põe a picareta tribunícia a funcionar, mas depois deixa devolutos os lugares para que é eleito – assim aconteceu na Assembleia Municipal do Marco, na Assembleia do Porto e no próprio Parlamento Europeu.
Ora, a Invicta está abandonada, repleta de casas vazias e metade da sua população não trabalha, segundo dados recolhidos pelo Gabinete de Estudos e Planeamento da autarquia portuense. Que melhor se harmonizaria com esta situação que a escolha de um tribunício devoluto?!...
A vida está difícil e é natural que o PS compreenda esta “boa vontade”.
Veja este post, no seu contexto original, aqui.

13 comentários:

  1. Vou ser curta e grossa: Bocho, bocho! Vem ao dono.
    O menosprezo pelo interior também se vê por estas manobras. Se bem que aqui pelo distrito o cabeça de lista continua o fera.

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  2. Mas o que interessa o interior? O interior não dá votos e leva com qualquer tralha!
    Tens o fera? Não me parece que tenhas o proveito! :)

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  3. Safa! À primeira quem quer cai, à segunda cai quem quer.:)

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  4. Ah! Pois é! Neste caso à segunda equivale já a à terceira, vai daí cai quem é burro!

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  5. Quem não o conhecer que o compre não é?

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  6. Exacto, Tiza, é por isso que nós não compramos!
    Engraçado, estava agorinha mesmo no teu Tama... e vou-te roubar um postezinho... kakakakaka...

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  7. Infelizmente a democracia tem destas coisas. Qualquer desqualificada intelectual pode permitir se tecer considerações sobre quem quer que seja. A mediocridade associada ao ressentimento, produz este abjecto resultado - uma falhada, a fazer, levianamente, considerações caluniosas sobre pessoas que provavelmente nem sabem da sua existencia. A que abismos de miseria pode descer um ser humano.

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  8. Clara Pinto:
    Infelizmente a Democracia está doente e não é só cá em Portugal. A culpa da situação vai direitinha para os políticos politiqueiros, e de meia tijela, que enxameiam o país e o mundo e que se encarregam de descredibilizar a Dita a torto e a direito. Escândalos em Itália, escândalos em Inglaterra, escândalos na República Checa, escândalos na Islândia, escândalos na Alemanha, escândalos em Portugal...
    Estes políticos politiqueiros vão da esquerda à direita, sem excepção, embora eu saiba que há uma ou outra excepção. Basta ver o seu comportamento vergonhoso na aprovação do financiamento dos partidos políticos e o comportamento aberrante na substituição do Procurador da Justiça. Só dois exemplos.
    Posto isto, mantenho as palavras que usei no post que deu origem a este seu comentário insultuoso da minha pessoa. Mantenho que quem se passa da Serra do Marão para a Serra da Estrela é escalador.
    E acrescento que tenho vergonha do comportamento destes políticos, joguetes das máquinas partidárias que tudo esborracham neste país.
    Presumo que concorde com esta situação em particular. Pois eu não e tenho o direito de manifestar a minha discordância. Tenho o direito de exigir que os deputados da minha região sejam profundos conhecedores da minha região e não sejam paraquedistas só porque dá jeito ao partido, ou por causa dos seus interesses, ou seja lá do que for.
    Que conhecimento tem sobre mim para me chamar ressentida?
    Ressentida com quem? Tenho o prazer de com a minha idade poder dizer que jamais andei misturada com esta gente e digo-lhe que jamais me misturarei. Não tenho partido. Nunca tive. Quero distância deles todos. Não devo absolutamente nada a ninguém. Nunca pedi um favor, nem esquisito nem sem ser esquisito.
    Se conheço a pessoa em questão? Por acaso até conheço. Pessoalmente. Se conheço o seu percurso? Conheço. O suficiente para não gostar de muito do que conheço.
    Garanto-lhe até que o termo usado -escalador - foi um termo bem simpático, usado até com muita moderação da minha parte.
    Se a pessoa em causa me conhece? Pessoalmente? Por acaso até conhece. Pessoalmente. Mas isso é absolutamente irrelevante para o caso.
    Está contente com o lodaçal que reina no país, Clara? Pois rebole-se nele, que acho que a lama faz bem à pele.
    Por mim vou continuar a apontar o que me parece mal, quer diga respeito a Assis, a Dias Loureiro, aos políticos da Assembleia da República no seu conjunto, a Lopes da Mota, a MLR ou a outro personagem qualquer.
    Podia ter-me chamado inconformada.
    Sou. E também não desisto de lutar por um país que seja um local mais asseado.
    Porque este não é o meu conceito de limpeza.
    Pelos vistos é o seu.
    Cumprimentos e volte sempre.

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  9. Cara, Anabela Magalhães:
    Mantenho tudo o que disse ontem. A sua resposta não passa de um arrazoado de frases feitas e clichés baratos. Respira vulgaridade e azedume.
    O que me peturba é perceber que é profissional de educação. Deve ser mais uma dessas professoras de aviário com o curso tirado não se sabe bem onde, para ensinar não se sabe bem o quê. Para se ser professora dever se ia ter o mínimo de cultura. Infelizmente não me parece ser o caso. E já agora, sendo ao q parece de Amarante não acha que o actual Presidente da Camara da sua terra é um exemplo de dignidade, pela forma como enfrentou esse slibusteiro do Ferreira Torres?

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  10. Um exemplo de dignidade? O meu presidente? Kakakakaka... sou eu a gargalhar... é a sua opinião...
    Quanto ao resto dos insultos, com que me continua a mimar, é igualmente a sua opinião. Acrescento apenas que a sua opinião me é absolutamente indiferente porque li os seus comentários e observei uma diferença fundamental entre os nossos textos. Os meus são irónicos, os seus são insultuosos e daí não passam.
    Sigamos em frente.

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  11. É muito simpática a adjectivação aplicada, quando pelo jeito que tem para a arte está posicionado como legítimo alpinista.
    Rugem as crias pela fera, em verdadeiro quadro selvático, que essa história da ideologia e da vinculação a princípios de representatividade política no concelho, no Parlamento e no Governo é para servir do palco ao bom povo inocente.
    Pela marca da 'obra' deixada por onde tem pernoitado, se os beirões não se deixarem «comer» (literalmente) pela retórica vazia de interesse e de compromisso, conhecida em Amarante, no Marco de Canaveses, no Porto, na AR e no PE, bem poderão dar-lhe guia de marcha antecipada, porque já só se engana quem se quer deixar enganar...

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  12. Exactamente, Extramar. Como já disse lá atrás neste blogue é certo que eu já não vivo na Idade da Inocência. Aliás na minha idade seria ridículo. E também não estou disposta a deixar-me enganar e a engolir tudo o que me querem fazer engolir. Da esquerda à direita passando pelo centro.
    Que beleza não ter filiação partidária, não pertencer e nenhum clube, nem ter religião e poder mandar tudo às urtigas por não depender de pálios!
    Fique bem, Extramar, e obrigada pela colaboração.

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