Stop Marimbondo
Fotografia de Clap? Arteiro?
Marimbondo
Tento equilibrar-me
neste meu pequeno mundo.
Mas
um marimbondo
fez um ninho dentro de mim
atirando-me para o fundo
de um rio sem foz.
Nado contra a corrente
veloz, ve-loz, v-loz.
Ao longe
um cornetim
sopra alto a voz
que anuncia ao mundo
uma visão a preto-e-branco
de mim
com os outros
e
diz:
A solidão é a cor dos seus olhos.
neste meu pequeno mundo.
Mas
um marimbondo
fez um ninho dentro de mim
atirando-me para o fundo
de um rio sem foz.
Nado contra a corrente
veloz, ve-loz, v-loz.
Ao longe
um cornetim
sopra alto a voz
que anuncia ao mundo
uma visão a preto-e-branco
de mim
com os outros
e
diz:
A solidão é a cor dos seus olhos.
Em@
Olá Em@,
ResponderEliminarEu conheço conheci marimbondos noutros paragens ...são os mesmos dos do sul?
É capaz de ser enigmática, mas a que sentimentos resiste? A vida não tem ensaio!
Sei que os marimbondos são de outro continente, por sinal de um continente absolutamente fascinante para muitos frequentadores deste blogue, alguns mesmo nascidos por essas paragens...
ResponderEliminarE mais não digo.
Agora a Em@ que venha cá e que diga o que entender.
Olá Blackhill:
ResponderEliminarMarimbondo(s) ou maribondo(s) havia (há) aos montes em Angola.Enormes vespões cujas ferradas doíam até dizer chega... No Brasil também há e chamam-se da mesma maneira.
Eu resisto ao medo, a um indizível visitante fantasmagórico que, às vezes, assombra, inesperadamente, as nossas vidas.
Anabelaa, querida, adorei a fotografia da tua mão (é?)...
O artista da imagem foi o Clap? Merci para ele.
É. É a minha mão a caminho de Lisboa pronta a participar na Manif dos 120 mil e prontinha a dizer BASTA!
ResponderEliminarNão tenho a certeza da autoria da foto. Uma coisa é certa, ou foi o Clap ou foi o Arteiro porque os dois andaram com a minha máquina a fotografar dentro da camioneta que nos transportava para Lisboa.
Ainda bem que gostaste. Escolhia-a com cuidado.
Beijocas
Eu sei Anabela. Apesar de só nos conhecermos virtualmente (ainda!)não esperava de ti outra coisa.
ResponderEliminar:)
Um poema bonito Em@!
ResponderEliminarDe marimbondos, fugia a sete pés!
Outros há, espalhados por aí!
Há, Dudú! A cada passo deito-os para trás das costas e não penso mai neles. Em casos extremos esborracho-os debaixo dos meus pés deixando-os completamente empandeiretados. Mas é raro. Ando muito controlada. Kakakakaka.
ResponderEliminarDidium:
ResponderEliminar:)
Pois também eu...mas às vezes não conseguimos acertar com os pés e só nos resta fazer-lhes frente, não é? Com uma valente sapatada de forma a desaparecem!
Com maribondos destes não que ser ecológico, temos que exterminar mesmo!
Jinhos
Já tive receio de os enfrentar, há muitos anos!
ResponderEliminarAgora, nada disso me amedronta!
Alguns merecem-no! Xô marimbondos!
ResponderEliminarFaltou um "ha´" no meu anterior comentário...
ResponderEliminarLindo e surpreendente, Em@.
ResponderEliminarE vai de estaladão nestes marimbondos...
E no meu faltou um s!
ResponderEliminarBolas! Comi-o!
E vai de estaladão mesmo, Elsa D.