A frase não é da minha autoria, mas sim de um grupo de Anarcas que no final da década de setenta "encharcou" Lisboa com algumas das mais "saborosas" pichagens que houve em Portugal durante o PREC.
Esta encontrava-se nos muros da zona que é hoje o parque de estacionamento do aeroporto de Lisboa, sendo que a primeira parte éra uma frase do então PPD ao que os Anarcas acrescentaram a "questão das luzes"
Aliás, a meio da década de oitenta foi publicada um brochura, se não me engano pelo Jornal "A Batalha" onde estavam recolhidas milhares de pichagens e também as maravilhosas pinturas murais do MRPP, da FEC-ML e da Reforma Agrária.
Ainda vou ver onde tenho essa brochura, que de certeza deve estar alí para o meio dos livros.
Enfim, recordações do meu periodo universitário e de jovem professor em transito ppor aquilo que era na altura o país mais livre do mundo.
Interessante deixar-nos aqui a história dessa frase. Aqui em Amarante também havia escrituras e pinturas por tudo quanto era parede. Eu era muito novita mas recordo as belíssimas do MRPP que se destacavam de todas as outras. Memórias fantásticas de um país incomparavelmente mais livre. Obrigada, José, pela partilha.
daqui a pouco até os imigrantes fogem.
ResponderEliminarE nós todos com eles! :)
ResponderEliminarNão, estou a brincar. Alguém tem de ficar para endireitar isto.
Pois realmente isto tá mesmo mau.
ResponderEliminarÉ verdade, João. Vai daí só nos resta alertar, denunciar e ajudar a resolver isto.
ResponderEliminar"PORTUGAL!!!
ResponderEliminarAME-O OU DEIXE-O"
O último a abalar apaga as luzes do aeroporto
Era o que estes políticos, que nos desgovernam, mereciam.
ResponderEliminarEu ainda vou na fase do amo-o e deixo-o. De quando em vez, sempre que posso.
Seja bem vindo, José!
ResponderEliminarObrigado.
ResponderEliminarA frase não é da minha autoria, mas sim de um grupo de Anarcas que no final da década de setenta "encharcou" Lisboa com algumas das mais "saborosas" pichagens que houve em Portugal durante o PREC.
Esta encontrava-se nos muros da zona que é hoje o parque de estacionamento do aeroporto de Lisboa, sendo que a primeira parte éra uma frase do então PPD ao que os Anarcas acrescentaram a "questão das luzes"
Aliás, a meio da década de oitenta foi publicada um brochura, se não me engano pelo Jornal "A Batalha" onde estavam recolhidas milhares de pichagens e também as maravilhosas pinturas murais do MRPP, da FEC-ML e da Reforma Agrária.
Ainda vou ver onde tenho essa brochura, que de certeza deve estar alí para o meio dos livros.
Enfim, recordações do meu periodo universitário e de jovem professor em transito ppor aquilo que era na altura o país mais livre do mundo.
Interessante deixar-nos aqui a história dessa frase.
ResponderEliminarAqui em Amarante também havia escrituras e pinturas por tudo quanto era parede. Eu era muito novita mas recordo as belíssimas do MRPP que se destacavam de todas as outras.
Memórias fantásticas de um país incomparavelmente mais livre.
Obrigada, José, pela partilha.