Cemitérios Alemão e Americano - Normandia - França
Fotografias de Artur Matias de Magalhães
Invasão da Polónia
Hoje, 1 de Setembro de 2009, cumprem-se setenta anos sobre a invasão da Polónia pela Alemanha nazi, facto que desencadearia a 2ª Guerra Mundial com a França e a Grã-Bretanha a declararem guerra à Alemanha e a mobilizarem as suas tropas logo de seguida.
Depois foi a página muito negra que todos conhecemos e que só seria voltada em 1945.
Entretanto muitos soldados, mobilizados para as frentes de combate não retornarão, jamais, a casa. Porque de ambos os lados a mortandade e a carnificina foi desmedida e de ambos os lados há gente sepultada em França, em cemitérios visitados com recato, de olhos turvos e voz embargada.
Encontrei muita gente no cemitério americano, caminhando devagar. Muitos olhando incrédulos aquela praia de Omaha, a Sangrenta, que se espraia quase deserta um pouco abaixo de nós. Há pessoas de quase todas as nacionalidades. Muitos americanos, o que é absolutamente natural já que se trata de um cemitério americano e, além do mais, os americanos representam, aqui, o lado bom e ganhador.
Vi famílias inteiras, desde os muito idosos aos mais pequenos, visitando este local tão belo, e simultaneamente tão triste, como quem faz uma peregrinação. E vi os mais velhos passarem o testemunho aos mais novitos, em conversas serenas, para que os mais novos não se esqueçam da barbárie, numa passagem de testemunho importante. E vi, ainda, visitas específicas, deposição de flores específicas, recolhimento específico frente à campa de... de alguém.
Pelo contrário, encontrei o cemitério alemão praticamente vazio de visitantes entre as campas rasas e cruzes agrupadas. Mas encontrei ramos frescos de flores vermelhas colocados aqui e ali. E encontrei um espaço bem diferente, igualmente belo, mas muito mais sombrio e ainda mais perturbador. São os ocupantes da França que ali estão, é o inimigo louco que ali repousa.
Os dados, lançados faz hoje setenta anos, por um político perturbado e perturbador, mudariam o curso da História Mundial para sempre. O balanço final foi o record da mortandade e do sofrimento e tudo isto entre a civilização civilizada.
Aqui fica assinalada esta data de má memória. Para não cair no esquecimento.
Olá.
ResponderEliminarComo vai a minha amiga?
Só para lembrar que faz hoje um ano que " O P.S. não faz nada !!!"
hehe
xauxau
Clapinho... até que enfim resolveste passar por aqui! E as tuas férias, Home? Foram fixis?
ResponderEliminarNão te esqueças que tens de te apresentar hoje na nova colinha...
Quanto ao ps... tens a certeza? Olha que nalguns casos antes não tivesse feito nada...
E olha, já pariste o teu novo blog?
Aguardo.
Viva Clap!
ResponderEliminarDepois do que conversámos ontem, o Clap resolveu dar uma ar da sua graça...
ResponderEliminarE o meu truque... funcionou ou não foi preciso?
Ola Didium...
ResponderEliminarFoi preciso haver invasão na Polonia para se dar ..
"ATÁQUI DI TI-BU-RON????"
beijinhos ate à bista...
Ah! Sendo que tu és o Ti-Bu-Ron!!! Kakakakaka
ResponderEliminarQuando tomamos café para pôr a escrita em dia?
Távamos com xaudadinhas tuas...
Clap,
ResponderEliminarAgora aguardamos a invasão de um TI-BU-RON, num espaço a que darás o nome de blogue. Bale?
Bjs
Ainda sinto o coração apertado, como se tivesse vivido (n)aquela época. E seria preciso vivê-la?
ResponderEliminarÀs vezes dava-em jeito ter a capacidade de me abstrair do sofrimento colectivo... É que já me bastam as minhas dores.
Digo-te que se leva uma pancada brutal visitando estes cemitérios imensos. Há vários, espalhados pela Normandia. Estes que postei nas fotografias visitei-os durante as férias do ano passado. Este ano visitei em recolhimento sentido parte das trincheiras da
ResponderEliminar1ª Guerra Mundial e os memoriais e cemitérios, muitos, muitos, muitos espalhados pelas margens do Somme. Uma dor de alma.
Ainda não tive coragem para visitar os campos de concentração, mas lá chegarei não tardará muito, porque quero ver com os meus próprios olhos o resultado da obra de políticos loucos que medram em países "civilizados" Tenho é que me preparar psicologicamente para o embate... porque estes dois embates que tive já foram contra um camião tir!
sabes com quem chokei ontem (sem querer) na seccao legumatica do Modelo?..com a, Passiflora!
ResponderEliminarfoi uuuuuuindo...
Já tenho nome e imagem... pró blog!
ResponderEliminarAcredito... eu também teria achado!
ResponderEliminarSabes que ela deixou aqui rasto, agorinha mesmo?
Xiiiiiiii... não me alembro bê-la!
Deve estar só de nariz de fora no meio daquela papelada...
E o teu blogue?
ResponderEliminarE quando me dás a novidade?
ResponderEliminarOlá Anabela!
ResponderEliminarÉ bom lembrar esta ignomínia nazi, para que nunca mais ninguém diga que isto foi uma invenção!
Um abraço.
Clap,
ResponderEliminarQueremos novidades!
É certo, Helena. É importante manter esta barbarie presente.
ResponderEliminarExcelente recomeço para ti. Espero que o próximo ano seja mais calmo para todos.
Bj
O Clapinho anda a fazer caixinha!!!!! Agora é todo segredinhos... ah! passou por mim, hoje, na minha rua, ele de carro e eu a pé, todo sorridente... pudera, já não está na ESA!!!! Kakakakaka
ResponderEliminaró pá! Tu nao biste???? eu ia amarrado no banco a ver se consegui apontar á curba e cu pezinho ja no trabõn!!
ResponderEliminar...e quem te manda morar assim no burgo??? nao podias tu arracnjar casinha no largo mais largo da tua aldeia??? um t$ com bistas pró alguedo do que ja foi rio??? hein???
Pois não, num quis bistas pró alguedo... xiiiiiiiii, agora a sério... já viste a esterqueira em que está o rio?
ResponderEliminarBalha-me deus... deuses.... que isto já num vai lá só com um!
Vais ver q inda vao dizer q faz bem à saude!! tem....
ResponderEliminarclorofila!!!
Que-lo-ro-fi-lia?!
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