quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Como classificar isto?



Como classificar isto?

Confesso que tenho alguma dificuldade em digerir semelhante notícia e que isto até me parece uma anedota de mau gosto.
Os alemães estão loucos? Então consideram a "indústria do sexo" uma indústria exactamente como outra qualquer? Então a prostituição feminina ou masculina é considerado um emprego exactamente igual a outro qualquer? É exactamente o mesmo que vender pastéis de natas numa confeitaria qualquer?! É como ser professora numa qualquer escola particular ou pública?! Como ser funcionária de um notário?!
E porque a pessoa recusa entrar na prostituição perde o subsídio de desemprego?
Mas pode lá ser!
Só que... parece que é... na Alemanha... aquele país muito civilizado e muito à frente...
Tão à frente, mas mesmo tão à frente que está muito além da minha compreensão.

10 comentários:

  1. Como te admiras ainda Anabela caríssima e dilecta amiga?
    É o «Admirável Mundo Novo» que temos, onde a carne humana a droga e o armamento a par do lobbi gay e outros piorissimos hobbies é rei.
    É a maçonaria internacional e o new age e satã na sua mais «esplendorosa» força. O pior piorinho é que isto provindo do pior de Europa e Américas entra aqui descaradamente a escancaras!
    Aqui, sim, amiga, em Terra de Stª Maria!

    ResponderEliminar
  2. Pois presumo que ninguém se lembrasse duma destas se não fosse verdade! Que anormalidade de mundo!

    ResponderEliminar
  3. ) Como te admiras ainda, Anabela, caríssima e dilecta amiga?
    É o «Admirável Mundo Novo» que temos, onde a carne humana, a droga, e o armamento, a par do lobbi gay (e outros pioríssimos lobbies) é rei.
    É a maçonaria nacional e internacional, as mafias, e o new age, e Satã, na sua mais «esplendorosa» força. O pior do piorinho é que isto provindo do pior de Europa e Américas entra aqui descaradamente a escancaras!
    Aqui, sim, amiga, em Terra de Stª Maria!
    Só é cego quem não quiser ver.

    ResponderEliminar
  4. É o fim do Império, Ângelo! O dito mundo civilizado perdeu já as suas estribeiras!
    Que tristeza!

    ResponderEliminar