Salazagalhães
Esta já é bem velhinha, mas não interessa. Interessa é que eu também fui a feliz proprietária de um Salazagalhães, que se limpava mais ou menos bem com cuspe. Era o que havia à época. E deixou-me saudades!
Presumo que a esmagadora maioria dos meus leitores tenha já idade suficiente para igualmente ter possuído um Salazagalhães... presumo...
Ora vamos lá saber... mas afinal quem possuiu um Salazagalhães?
Eu tinha sra. professora e escrevia nele com um arregão, e limpava o salazagalhães com uma mistura de azeite e vinagre...ficava bem pretinho!
ResponderEliminarO meu Salazagalhães nunca teve viroses!
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ResponderEliminarO meu Salazagalhães até que podia ter viroses mas se tinha não me apanhavam distraída! Sã como um pêro! E os tempos eram de bem mais descuido do que os de hoje!
ResponderEliminarSaudades da descontracção... do tempo a passar devagar...
E o comentário anterior fui euzinha que o apaguei, por ter uma calinada!
Até parece que estava no Salazagalhães...apagou!
ResponderEliminarAgaguei sem esponja... kakakakaka... mas às vezes apagávamos com os dedos... que foi o que eu usei para apagar a calinada anterior! Afinal vira o disco e toca o mesmo!
ResponderEliminarEu,eu. Confesso que não me dava bem com esta "tecnologia"!
ResponderEliminarParti uns quantos, porque os deixava cair, e arrepiava-me sempre o escrever com o ponteiro, mesmo quando este não guinchava.
O último já foi de plástico e durou, durou...
Tenho saudades do tempo que escorria devagar e dava para tudo. Ah as tardes de Outono eram deliciosas!:)
Mas não tenho saudades daquela escola de medos e réguas...(:
POis eu dei-me lindamente com a minha. Adorava aquela lousa preta... será que é aí que devo procurar a explicação do meu preto estrutural agora com as novas tecnologias? Kakakakaka
ResponderEliminarBom dia, Elsa D!
Ah! Também não tenho saudades dessa escola de terror! Eu também a experimentei com uma doida duma freira por certo completamente frustrada e desequilibrada!
ResponderEliminarEu, eu, eu!
ResponderEliminarE tenho um na minha cozinha onde aponto o que não quero esquecer.
A loja da Catarina Portas (Lisboa- perto do Chiado, não me lembro do nome da rua) e acho a dita se chama 'Vida Portuguesa' tem uns, bem maneirinhos, à venda.Mas o meu é mais velhinho e está ali para durar...O pior são os lápis! Já só tenho metade de um. :(
Apaguei! É claro!
ResponderEliminarJá não tenho, nem na cozinha, muito embora seja bem mais ecológico do que usar o vulgar papel!
ResponderEliminarEu também não tenho saudades daquela escola... e tenho muitas histórias de medo e castigos que sofri nos colégios que frequentei. Lembras-te do Paula Frassinetti (o outro foi o S. josé de cluny), Dudú?
ResponderEliminarLembro-me Em@. Eu frequentei sempre o Liceu Diogo Cão, na altura. O último baile de finalistas, foi o meu!
ResponderEliminarBeijos para a Anabela, que teve um sábado avassalador!