FENPROF
FENPROF acusa Governo de «teimosia» na avaliação dos professores
Hoje às 10:02
O secretário-geral da FENPROF disse, esta terça-feira, que o Governo está a ser teimoso ao querer manter a avaliação dos professores e considerou que isso lhe retira a lucidez. À TSF, Mário Nogueira avisa que se o Executivo não voltar atrás, pode adivinhar-se um «ano conturbado».
«A teimosia que este Governo tem em manter o conflito com os professores tira-lhe até a lucidez naquela que deveria ser uma atitude diferente em relação ao passado para permitir resolver problemas graves», defendeu Mário Nogueira, da Federação Nacional dos Professores.
Para o responsável máximo da FENPROF, a resolução de problemas considerados «menores» é muito importante para dar, desde logo, um «sinal do Governo no sentido de «desbloquear esta má relação com os professores».
O facto de o Governo dizer que a suspensão do modelo de avaliação dos professores está fora de questão mostra, para Mário Nogueira, que «a relação dos professores» com o Executivo «é para manter nos níveis de conflito que se verificaram anteriormente».
«Se assim for, vamos ter um futuro próximo bastante conturbado», avisou.
Ouça Mário Nogueira aqui.
Meu comment in idêntico tema (de luta) in
ResponderEliminarpost (de hoje) do Helder:
(Para ti Anabela e para todos os que dignos de professores serem):
Se ainda alguma dúvida houvesse, ou se algum benefício de dúvida se desse ao actual executivo, bastava-nos saber, Helder Barros amigo, que a actual (sinistra) ministra Alçada, sob cuja alçada de futuro amarrados estamos, É MAÇONA!!!
Faz parte integrante da sinistra camarilha esquerdista de ricos bem pensantes controleiros, que nos continuará a desgovernar.
P.S.:
Como sequer imaginar poderíamos que uma Senhora (que é tão somente a esposa dilecta do Presidente da Fundação Gulbenkian) algo de bom vinha fazer, a que carreira vinha se não a de dar augustos e mal sopesados Améns, a Ditador Pinóquio, mais seu charmoso séquito de acólitos?
Valha-nos Nuno de Santa Maria amigo!
Valha!
ResponderEliminarPorca miséria!
Mas que país degraçado, Ângelo!