Notre-Dame-la-Grande - Poitiers - França
Fotografia de Anabela Matias de Magalhães
Hora da Poesia
Surpreender-me
é saltar barreiras
dentro de mim.
Se as atravesso,
Se as atravesso,
desfazem-se,
eu sei que existem,
por isso,
insisto no salto.
maria eduarda
És aquela amiga sensível, sensível!
ResponderEliminarNão estava à espera hoje, deste teu gesto, e nem queiras saber o bem que me fez, nestes tempos conturbados!
És um amor!
Obrigada!
Bonito Dudú.
ResponderEliminarO que é preciso, é isso mesmo: supreendermo-nos. Todos os dias.
Nem que seja pelas ou com as palavras.
Beijinho
Ahhhe menina Anabela parabéns por mais uma maravilhosa fotografia.
ResponderEliminar:))
Quem me dera fotografar assim!
Ainda bem que gostaste, Amiga!
ResponderEliminarPois eu também amei a tua poesia e trouxe-a, sorrateiramente, para aqui!
Thanks, Dudú! E eu é que te agradeço a sensibilidade, Milhé! A sensibilidade e o bom senso! Ou tu não fosses um escorpião! kakakakaka
Ó Em@, as cúpulas e as abóbadas estavam lá à mão de semear... foi só clicar!
ResponderEliminarAh! Ainda vou contar um dia as minhas figuretas a fotografar igrejas... kakakakaka...
Muáaaaaaaaaaaaaas para vós!
ResponderEliminarA foto está excelente,bem escolhida para ilustrar este poemazito.
Achei-a possível porque nos remete para um salto transcendental... tal qual a beleza desta igreja!
ResponderEliminarApetece ficar lá tempos infindos porque é quente, calorosa, envolvente... trampolim para a superação das dificuldades...
Tal e qual! Muito bem visto.É essa a minha mensagem! :)
ResponderEliminarPois estavam lá, sim senhora, que eu bem vi...faltou-me foi a arte e o engenho!:(
ResponderEliminarQual poemazinho, Dudú. Poema e bem bonito.
ResponderEliminarTu já foste a esta Notre-Dame, Em@?
ResponderEliminarDizem que os chineses (?) colocam as flores na jarra e retiram o excesso. Verdade, ou não tanto, é esta a imagem que me ocorre quando leio a Dudú e a Em@, cada qual com seu próprio estilo.
ResponderEliminarAcertadíssimoo casamento deste poema de superação com a foto.
Sinto-me privilegiada por assim conviver convosco, artistas, surpreendentes na previsibilidade
É por isso, também, que não vos "deslargo".:)
E nós não te deslargamos a ti, Linda!
ResponderEliminarAi artistas! kakakakaka
ResponderEliminarElsa D.
ResponderEliminareu escrevi poema sempre.Até escrevia metro para os meu amigos e amigas darem às/aosnamoras(os). E sabes que tive um professor que tinha a pachorra de os ler que me dizia: experimenta despir o poema de tudo o que estiver a +. E eu comecei a fazer isso. Ia retirando, retirando (como se fosse uma cebola) até só ficar o imprescindível.
é dificil e muita gente não gosta do produto final (tem poucos floreados), mas para mim é a melhor forma de eu trabalhar as minhas emoções.
Beijinhos e obrigada, Eu tb não vos 'deslargo' ou largo da mão!
Obrigada a todas!
ResponderEliminarEscrever é soltar-me, é desabafar, é reflectir.
Bjs a todas vós artistas.
Belíssimo ponto de vista da Elsa D.
Em@, a escrita é pessoal e identificadora de muitos traços nossos. Há alturas em que preciso de escrever as palavras sem qualquer conotação; há outros em que se não existirem as metáforas e outros artifícios, a mensagem não faz qualquer sentido.
Escrever é às vezes como chorar, alivia!
Claro, Dudú.
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