Solidariedade
Tal como a Em@, também eu não conheço a Maria José, mas sou sensível a este pedido de ajuda.
A este e a todos os outros pois, infelizmente, há muitos mais casos semelhantes a este.
Por isso junto a minha voz à da Em@ no sentido de que se informem sobre as circunstâncias em que podem ser dadores, mais restritas no caso da medula óssea do que no sangue.
Informem-se e transformem-se. Transformem-se em dadores.
É uma coisa simples e ajuda a salvar vidas.
E aqui deixo o post da Em@ .
"Eu não conheço a Maria José Sousa pessoalmente.
Tomei conhecimento dela e do seu caso através dos amigos virtuais do Facebook. Agora faz parte desse grupo e passo a apresentá-la:
"Maria José Sousa, 46 anos, é professora de Português na Escola Secundária do Cartaxo.
Tem um linfoma não-Hodgkin há sete anos, com várias recidivas que a têm obrigado a fazer quimioterapia frequentemente. Essa situação inviabilizou um auto-transplante de medula óssea, pelo que aguarda pelo aparecimento de um dador compatível.
Como ela, tantas e tantas outras pessoas na mesma situação.
Estar registado como dador de medula óssea significa poder um dia conceder a cura a uma pessoa nessas circunstâncias e, afinal, não custa nada.
Informe-se sobre como se pode tornar dador de medula óssea e dê esse passo. É muito mais simples do que possa imaginar.
Toda a informação necessária no site do Centro de Histocompatibilidade, em http://www.chsul.pt/web/" - Daqui
Porque não custa nada.
Porque pode salvar vidas, entre elas a da Maria José, peço aos meus leitores, que são muitos (felizmente :)) que se despachem.
Quem ainda não não deu o primeiro passo ,pode fazê-lo amanhã.
Eu como, infelizmente, não posso ser dadora, farei tudo para passar a palavra e estar, solidária, ao lado da Maria José.
Aguenta-te, Zé, que não tarda nada aparece alguém compatível e, no entretanto, aqui fica outro abraço cheíiiiiiiiiinho de coisas boas, entre elas, pensamentos e energia.
Muaaaaaaak"
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