Pedido de Ajuda
Aqui deixo publicado este pedido de ajuda da jornalista Liliana Pacheco que procura um(a) professor(a) que possa testemunhar, na "primeira pessoa", casos de violência de aluno(s) sobre si próprio(a), sejam eles de violência física e/ou psicológica.
O contacto da Liliana está disponível no mail que dela recebi, e que agora publico depois de devidamente autorizada.
Agradeço que ampliem o mail e o levem para os vossos blogues e, se conhecerem alguém nestas circunstâncias, procurem saber se está disponível para testemunhar o seu caso.
Vamos dar mais visibilidade a um problema, nem sempre assumido, que existe dentro das escolas portuguesas.
Muito boa-tarde,
O meu nome é Liliana Pacheco e sou jornalista do programa 'As Tardes da Júlia', apresentado diariamente por Júlia Pinheiro, na TVI. No próximo dia 7 de Abril, período de férias escolares da Páscoa, vamos ter no programa o Coordenador da Comissão de Educação do PS, deputado Bravo Nico. Primeiramente, o convite foi dirigido à Sra.Ministra da Educação, Profª Isabel Alçada, mas, perante a recusa da mesma, contactámos o grupo parlamentar do PS que sugeriu a presença do deputado Bravo Nico.
Nesta mesma emissão, vamos ter em estúdio uma mãe, com filhos em idade escolar e um jovem de 23 anos, que está a terminar um curso técnicoprofissional e que pretende ingressar no ensino superior. Para que este leque de convidados fique completo, gostaríamos de poder contar com a presença de um professor no activo que, para além de todas as questões relacionadas com o Estatuto da Carreira Docente, pudesse também falar, na primeira pessoa, da questão da violência escolar; ou seja, um/a professor/a que já tivesse sido alvo de agressão (física,psicológica, ou ambas) por parte de alunos. A ideia consiste em promovermos uma espécie de debate entre o Coordenador da Comissão de Educação do PS, o deputado Bravo Nico, e uma mãe, aluno e professor,em torno de questões pertinentes, relacionadas com as várias áreas da educação: segurança, violência escolar, carga horária, acção social,qualidade do ensino, educação especial, entre outras.
Depois de fazer uma pesquisa na internet, deparei-me com vários blogues de professores e é através destes que venho pedir ajuda, no sentido de conseguir a presença de um professor que possa aceitar nosso convite e estar presente no referido programa.
Para qualquer esclarecimento que julgue necessário, os meus contactos são: 91 879 28 36, 91 001 95 09, ou 21 434 04 20.
Agradeço, desde já, a atenção dispensada e fico a contar com a sua colaboração.
Atenciosamente
Liliana Pacheco
Redacção “As Tardes da Júlia”
Olá Anabela!
ResponderEliminarFelizmente!, ainda bem que o digo, não fui protagonista na primeira pessoa, do que nos(me) solicita. Também, felizmente!, não conheço casos concretos de colegas vítimas. Será um oásis no deserto? Talvez.
Agradeço ter "linkado" (é assim que se diz, não é?) o meu humilde blog.
Não desejo protagonismo. Muito longe disso. Gosto de fazer amigos, partilhar as minhas coisas boas ou más ... Tão só. Obrigado.
Ontem à noite, estive com o Luís Costa. "What a wonderful person!"
Já está melhorzinha? "I hope so!"
Uma "guerreira" tudo ultrapassa!
Um Xi!
Felizmente por aqui também não são comuns. Se bem que eu já quase fui agredida, em pleno recreio da ESA, por uma aluna que não era minha, que eu contrariei e de cujo perfil constava - a aluna não suporta ser contrariada. Mas não cheguei a apanhar, tive sorte, porque a dita, no hospital do Vale do Sousa tinha já agredido uma enfermeira à dentada, deixando-a em mau estado. Mas esta história foi apenas um episódio que deixou intacto o meu amor pelo ensino. Apesar de muito incomodada à época, e de ter ficado muito nervosa, este episódio foi único, a aluna anulou a matrícula e foi à sua vida. Ponto final na história, que é atípica, que apenas por acaso se passou no recinto escolar.
ResponderEliminarAqui te deixo a minha única história http://anabelapmatias.blogspot.com/2008/10/cereja-em-cima-do-bolo-hoje-vivi-o.html
Com respeito ao protagonismo há muita gente que o confunde com partilha, Rui, mas esses são os que normalmente se roem de inveja porque, de tão vazios, não têm nadica para partilhar. É deixá-los ladrar.
E estou melhor, obrigada pelo teu cuidado.
Bj