terça-feira, 2 de março de 2010

Sustentabilidade

Sustentabilidade

Porque as preocupações têm de ser de todos e de cada um de nós.


4 comentários:

  1. Queria le deixar uma mensagem nao sabia aonde o fazer decidi deixar aqui....

    Queria apenas le dizer.....
    Nem sei explicar...
    A professora faz um trabalho espetacular neste blog é preciso ter gosto naquilo que faz..
    A maneira como fala dos assuntos como os interperta é mesmo espetacular tenho muito orgulho em ter sido seu aluno... e desculpe la os erros ortograficos mas ja sabe como é, eu e o portugues..... lol... abraços e continue assim..

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  2. Muito obrigada, Nuno! Muito obrigada mesmo pelas tuas palavras de incentivo! Já sabes que prezo muito as vossas opiniões. E fico contente por guardares uma boa recordação minha. Retribuo-te. Muito embora não tenhas estado na origem, no 7º F, a verdade é que foste um acrescento positivo à turma. Sempre educadíssimo para comigo... não me esqueço... :)
    Está tudo bem contigo?
    Os estudos estão a correr bem?
    Quanto aos teu português... digamos que caminha para a correcção, é questão de insistires, insistires... agora sem os meus castigos das cópias e das correcções dos erros e das faltas de acentos, não é assim?
    Ah! Os teus antigos colegas estão todos ok, tudo a prosseguir os estudos dentro daquela base que tu sabes, sem grandes surpresas.
    Beijinhos grandes com saudades e xi-coração...
    Vai dando novas, por aqui... ou por ali... :)
    Beijinhos com saudades

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  3. Anabela, gostaria de brincar a sério, como tu sabes que eu costumo brincar, para contar a história do Capitão Optimista Balofo. Ela aí vai após 3 semanas de chuva e temporais por Algarve e não só.
    O Optimista Balofo é Capitão de um barco Titanic.
    Barco afunda mais e mais. Affuunnda!
    Desemprego récorde para «músicos».
    dESCREDIBILIDADE PARA A TRIPULAÇÃO.
    Justiça manietada.
    Capelinhas instigando aliciante mavfiosa «voz do dono capitão» nos media.
    Pois Capitão sobe a proa e brada:
    «Olhem que solinho risonho lá muito a fundo.
    Estamos salvos!»

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