Este senhor ainda precisa de aprender um bocado as diferenças entre TGV e Pendular.
E se a preocupação é verdadeiramente o uso de empresas estrangeiras para a construção destas coisas, então seria bom avisa-lo que se o TGV é feito por Franceses e Alemães, o Pendular é feito por Italianos e outros que tais.
E a velocidade entre os dois é bem diferente visto que os Pendulares só chegam no máximo aos 220 km/h. Os TGVs têm velocidades médias de 350 km/h (os mais comuns pois há bem mais rápidos).
Mas há uma coisa que ele, sem querer falou e vale a pena reflectir: no avanço tecnológico. As tecnologias que usamos hoje são todas bem antigas e ultrapassadas a começar pelos combustíveis fosseis os quais datam desde a primeira revolução industrial.
Porque razão, então, quando já outras tecnologias vieram continuamos a utilizar estas que são sujas, ineficientes e com séculos de existência?
É certo que a tecnologia em ambos os casos não é nacional, mas também é certo que quem não tem dinheiro não tem vícios. Assim sendo o TGV não deve ser construído. Se recuperarmos desta economia catastrófica então aí que se pense no assunto. Quanto ao vil metal, estás cheio de razão, Elenáro!
Este senhor ainda precisa de aprender um bocado as diferenças entre TGV e Pendular.
ResponderEliminarE se a preocupação é verdadeiramente o uso de empresas estrangeiras para a construção destas coisas, então seria bom avisa-lo que se o TGV é feito por Franceses e Alemães, o Pendular é feito por Italianos e outros que tais.
E a velocidade entre os dois é bem diferente visto que os Pendulares só chegam no máximo aos 220 km/h. Os TGVs têm velocidades médias de 350 km/h (os mais comuns pois há bem mais rápidos).
Mas há uma coisa que ele, sem querer falou e vale a pena reflectir: no avanço tecnológico. As tecnologias que usamos hoje são todas bem antigas e ultrapassadas a começar pelos combustíveis fosseis os quais datam desde a primeira revolução industrial.
Porque razão, então, quando já outras tecnologias vieram continuamos a utilizar estas que são sujas, ineficientes e com séculos de existência?
A resposta resume-se a um símbolo: $.
É certo que a tecnologia em ambos os casos não é nacional, mas também é certo que quem não tem dinheiro não tem vícios. Assim sendo o TGV não deve ser construído. Se recuperarmos desta economia catastrófica então aí que se pense no assunto.
ResponderEliminarQuanto ao vil metal, estás cheio de razão, Elenáro!