O meu blogue sou eu...mas eu não sou o meu blogue...
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
Forró-Bó-Dó
Forró-Bó-Dó
O forró-bó-dó continua. Ontem. Hoje. Amanhã. E parece não haver nada a fazer. Ajustes directos sem qualquer concurso público e muitos milhões de euros a voar daqui para ali, sempre daqui para ali... Sorry! Acho que vou vomitar...
Vou contar-lhe uma história pessoal e verídica. Há uns anos, por herança de familiares "vi-me" empurrado para a fruticultura. Bem, tive de me apetrechar com as alfaias necessárias - tractor, grades, tambor de pulverização. etc. Concorri a um subsídio de cerca de 450.000$000 a fundo perdido. Apresentei os docs. necessários, enfrentei uma burocracia incrível (o pedido era baixo!), mas no fim lá veio o dinheiro e juro que gastei até ao último tostão no que me tinha comprometido. OK! Nunca ninguém veio ver de que cor era o tractor ou se tinha comprado um Mercedes...como muitos...muitos empresários fizeram! É aqui que começa o nosso descalabro que hoje estamos a pagar...sem termos empresas, agricultura, pesca...nada. INCOMPETÊNCIA:::DESLEIXO:::INCAPACIDADE de quem nos governa! Só somos bons desde que outros nos governem...isto é histórico como bem sabe...ou então damos no que demos. Acabei de ler o 1808...está lá tudo explicado da nossa relação com as riquezas do Brasil e de quem mais delas usufruiu. É isso Anabela é sempre...daqui para ali! Ip!
A minha provecta idade, já me permite olhar e avaliar a parvoíce que nos cerca e governa, ficando de tudo distante e sorrindo deles pela verborreia que vomitam. Não lhes dou confiança...mas penso no que estes iluminados de candeeiro de petróleo vão deixar para as minhas filhas e netos! Neste momento está a passar na Sic Notícias um programa de FERRUGENTOS que integram a Quadratura do Circulo. Os Ferrugentos verborreiam...verborreiam todas as semanas...devem encaixar chorudos cachets, mas os tipos NUNCA produzem nada. É um GOZO enorme que estes ferrugentos devem sentir, por no fim dizerem...é pá afinal sem fazer nada também é possível ganhar uns cobres. Malvados Ferrugentos!
Vou contar-lhe uma história pessoal e verídica.
ResponderEliminarHá uns anos, por herança de familiares "vi-me" empurrado para a fruticultura.
Bem, tive de me apetrechar com as alfaias necessárias - tractor, grades, tambor de pulverização. etc.
Concorri a um subsídio de cerca de 450.000$000 a fundo perdido.
Apresentei os docs. necessários, enfrentei uma burocracia incrível (o pedido era baixo!), mas no fim lá veio o dinheiro e juro que gastei até ao último tostão no que me tinha comprometido.
OK!
Nunca ninguém veio ver de que cor era o tractor ou se tinha comprado um Mercedes...como muitos...muitos empresários fizeram!
É aqui que começa o nosso descalabro que hoje estamos a pagar...sem termos empresas, agricultura, pesca...nada.
INCOMPETÊNCIA:::DESLEIXO:::INCAPACIDADE de quem nos governa!
Só somos bons desde que outros nos governem...isto é histórico como bem sabe...ou então damos no que demos.
Acabei de ler o 1808...está lá tudo explicado da nossa relação com as riquezas do Brasil e de quem mais delas usufruiu.
É isso Anabela é sempre...daqui para ali!
Ip!
É uma sina, um triste fado! :(
ResponderEliminarSabe que às vezes me sinto sem palavras? :(
A minha provecta idade, já me permite olhar e avaliar a parvoíce que nos cerca e governa, ficando de tudo distante e sorrindo deles pela verborreia que vomitam.
ResponderEliminarNão lhes dou confiança...mas penso no que estes iluminados de candeeiro de petróleo vão deixar para as minhas filhas e netos!
Neste momento está a passar na Sic Notícias um programa de FERRUGENTOS que integram a Quadratura do Circulo.
Os Ferrugentos verborreiam...verborreiam todas as semanas...devem encaixar chorudos cachets, mas os tipos NUNCA produzem nada.
É um GOZO enorme que estes ferrugentos devem sentir, por no fim dizerem...é pá afinal sem fazer nada também é possível ganhar uns cobres.
Malvados Ferrugentos!
Estou a ouvi-los mas para mim é apenas um ruído de fundo... um ruído de fundo... na divisão ao lado...
ResponderEliminarEstou sem paciência para políticos.