A Força dos Trabalhadores Manif dos 300 Mil
Fotografia de Anabela Matias de Magalhães
Dias Abaixo de Cão
São estes, os que se aproximam a passos largos dos finais dos períodos. Abstenho-me de descrever os meus, por manifesta falta de tempo.
Quem sabe do que eu estou a falar?
Eu sei muito bem do que estás a falar amiga. Dias em que as pestanas já não se aguentam em pé e tens de ler várias vezes a mesma resposta para conseguires decidir a cotação de uma resposta num teste, tarefa que parece interminável...
ResponderEliminarPara a semana tenho de pôr o Blogue em quarentena. Não dá!
Beijos e coragem, amiga.
Pode ser que aqueles rumores lá de Belém sejam só a mentira do 1 de Abril e o Cavaco não volte atrás!
Eu!
ResponderEliminarPois sabes bem, Miga, eu sei.
ResponderEliminarQuanto à notícia do Cavaco, não te preocupes, foi mesmo a mentira do 1de Abril.
Beijocas e desejo-te energia para o resto do trabalho, muito, que se avizinha.
Será, Hélio? É que cada ano que passa a coisa piora... fuego... que isto está de esborrachar!
ResponderEliminarMoi!
ResponderEliminarSe às tarefas que os professores sempre desempenharam, no cumprimento do seu conteúdo funcional: leccionar-corrigir-classificar, acrescentarem as outras em que se metem por gosto (ou será por masoquismo?) e, agora, mais as intermináveis papeladas...
Este longo segundo período foi de arrasar. Os garotos até andam com mau aspeto!
Beijocas, trabalhadores
Nós somos masoquistas, Elsa! No auge da luta contra a ADD e o raio que pariu MLR escrevi isso e essa é a mais pura das verdades.
ResponderEliminarE é verdade que este segundo período foi imoral.
Beijocas