sábado, 23 de abril de 2011
Sila Sahin
Imagem surripiada daqui.
Sila Sahin
Confesso que convivo muito bem com a nudez, mas, apesar desse convívio pacífico, garanto que nunca me passou pela cabeça colocar neste blogue uma capa da Playboy, até porque a Playboy nunca alimentou as minhas "leituras" e jamais foi revista da minha preferência.
Hoje abro uma excepção neste blogue para colocar Sila Sahin parcialmente desnuda apenas porque há nus e nus e este nu é uma arma, pacífica, direccionada a um mundo muçulmano que existe e que acredita poder manipular as mulheres a seu bel prazer, sem nada lhes perguntar, que acredita ser dono delas e que elas são coisa sua.
Deste cantinho português, tiro o meu chapéu à turca Sila Sahin, a primeira mulher muçulmana a posar nua para a Playboy.
A mulher tem 25 anos, é maior e vacinada, a decisão de posar nua é lá com ela, não é?
É :)
ResponderEliminarPois é. Foi o que eu pensei. :)
ResponderEliminarOh meus amigos... oh que tu chegaste... playboy, gajas nuas... taradinha!
ResponderEliminarEsta não é uma mulher qualquer. É turca e acaba de queimar o soutien muçulmano.
ResponderEliminarExcelente Páscoa, Helder!
pra mim não intereça se é turca ou não é mulher estas são feministas bobas uma mazela ha mulheres que tanto luta pelos seus direitos mulheres de verdade de vergonha nossa nudes não é comercio pra ficar exposto ha quelquer um nossa nudes esta ha perder o enconto
ResponderEliminarO ser turca, muçulmana e o ser a primeira a posar nua para a Playboy para mim faz toda a diferença. Agora o caminho está aberto. Cada uma que faça o que entender. Porque esta decisão deve ser de cada uma de nós, não? De cada um deles também. Se alguém que fazer comércio à custa do próprio corpo, e estamos a falar de decisões tomadas em consciência e liberdade, o que tenho eu a ver com o assunto? Quando muito, se não gosto, não compro e não consumo.
ResponderEliminarMas a questão da nudez desta mulher foi abordada numa outra perspectiva que vai bem além desta aqui abordada. A nudez desta mulher é simbólica da liberdade da mulher, conquistada a pulso num mundo onde os homens ainda têm a preponderância e onde algumas mulheres parvas contribuem para isso.
Abraço, Maria Mara.
respeito seu comentario sei que é uma mulher maravilhosa tem seu ponto de vista não vou muda o meu conheço muitas mulheres com quem covivi e juntas dividimos nossas miserias mulheres mães meninas mutiladas fisicamente emocionalmente umas jamais serão as mesma muitas veses vestimos nossos coraçoes de cimento temos elevadores em nossas almas pra suporta ha dor e o medo nem por isso vamos fica peladas pra faser protesto pois vi mulheres diante de juri e acusadores e aida asim foram culpas me disculpe minha querida amiga de longe homems não ver mulheres ver cobiça talves em 1000 homems um justo
ResponderEliminarAgradeço-lhe, Mara. E não é de casos lastimáveis que eu aqui falei. Esses, deploráveis e deprimentes, não os defendo.
ResponderEliminar