Contra-Luz - Serra da Aboboreira
Fotografia de Artur Matias de Magalhães
A insegurança está a aumentar e aumentará mais e mais à medida que a crise se aprofundar. Já não me passeio descuidadamente pelas ruas da minha cidade e à noite já não venho sozinha para casa, coisa que sempre fiz. Ouço relatos de assaltos vindos daqui e dali, da cidade, das aldeias... que nisto de assaltos toca a todos e não há ninguém a salvo. Ontem tocou-me a mim. Ontem foi dia de descobrir que a minha casa tinha sido assaltada.
Que horror...
ResponderEliminarSei o que está a sentir e solidariedade é tudo o que posso oferecer!
ResponderEliminarUm abraço.
ResponderEliminarUma cena triste, Ricardo! O grande incómodo é ter a consciência que isto piorará.
ResponderEliminarBeijinhos e tem cuidado!
Obrigada, Diferentes, pela solidariedade. :)
ResponderEliminarObrigada, Maria! :)
ResponderEliminarA minha solidariedade. Sei o que isso é. Houve uma ano em que por três vezes tive essa má experiência.
ResponderEliminarPor último vim a saber que se tratava de um grupo de rapazes e miudas, bem novitos, que vá-se lá saber porquê, acharam graça estragar só por estragar.
Um susto e perplexidade.
Um abraço
Muito obrigada, Tecas, pela solidariedade expressa. Para mim foi a primeira vez... em casa. Muito desagradável.
ResponderEliminarbeijinhos
Venho aqui regularmente espreitar o seu blogue e hoje fico desolada.
ResponderEliminarVivo numa cidade de província, onde sinto a insegurança que descreve, e aquela aflição de que estas coisas não acontecem só aos outros.
Todos estamos a jeito.
Lamento muito a sua infelicidade... e só me ocorre aquele "consolo" que ouvimos amiúde de gente mais avisada: "Antes isso que partir uma perna!"
Por estas bandas, volta e meia há quem tenha de passar pelo mesmo terror. Há pouco tempo foi uma colega que, em meia hora no máximo, no período do almoço, precisou de ir ao supermercado (de carro) e deixou a porta no trinco. Abriram-na com um cartão multibanco (ou afim), num prédio onde muitos moradores almoçam em casa.
Eu bem sei que o que tem que ser acaba por sê-lo, mas terá algum conselho especial para nos dar, algum descuido a evitar que possa ainda não nos ter ocorrido?
Coragem!
Obrigada pelas suas palavras, Ana.
ResponderEliminarInfelizmente não tenho nenhum conselho em especial a não ser manter a guarda e não facilitar. A nossa terra já foi um lugar bem mais seguro e, tenho a certeza, vai piorar.
beijinhos
Isto é estranho, somos vizinhas, trabalhamos juntas e não sou de nada! Lamento profundamente. bjo grande
ResponderEliminarZinha
Hoje mesmo te explico tudinho, Zinha! Obrigada pela preocupação.
ResponderEliminarHoje foi um dia do catano na escola... um corre-corre danado e não deu tempo para nada!
Ai meus deuses...
Beijoca