Fotografia de Anabela Matias de Magalhães
A mãe da noiva, também conhecida por Anabela, Anabela Maria, Anabeluska, Belinha, Princesa do Tâmega, Miga, Milhé, Moça, Menina, Guapita, Escorpião Azul, Menina do Portefólio, Miss PowerPoint, Princesa das Arábias, Ent, Ceguinha, Lara Croft, Morcega, Rainha da Calceta, Anabelíssima, Setora, Senhora Professora e eu sei lá mais o quê, em vez de hoje estar na massagista, esteticista, cabeleireira e afins... a tratar dos caracóis, da firmeza das carnes e da pintura das unhatas, não é que teve de se transformar de novo em Fadinha da Quelha, armada de mangueira em punho, vassoura e balde para apanhar a imundice e lavar a porra da quelha para a noiva passar? Foram horas a lavar a esterqueira que não vê água para além da minha e da água da natureza, já que os varredores... viste-los? Nem euuu!...
Ainda estive para me deslocar à Junta ou à Câmara "Por favor, por favor... lavem por uma vez aquilo que é do vosso pelouro que a noiva não vai passar em cima da esterqueira deixada pelos gatos, cães, pombas, deixada pelas porcas das pessoas que tratam o espaço público como se fosse uma real enxovia ou uma lixeira mesmo à moda antiga, daquelas fedorentas como o raio que as parta". Mas desisti por não gostar de peditórios nem mesmo dos meritórios.
Porca miséria! É o que dá habitar o centro histórico very tipical, very nice, very porco!
PARABÈNS pelo texto e por tudo o mais que merecer. Um gosto lê-la.
ResponderEliminarBEIIIIIIIIjos e abraaaaaaaaaaços!
Muito obrigada, Tecas! :):):)
ResponderEliminarE beijinhos daqui para aí!
Parabéns, sem dúvida, pela escrita. Só tu serias capaz de transformar uma esterqueira numa barrigada de riso, talvez amarelo mas ainda assim gargalhado.
ResponderEliminarVery Anabeliano
Um abraço, fadinha
Eheheh... impossível não gargalhar ao imaginar-te gargalhar!
ResponderEliminarThanks, Amiga!