terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Jerónimo Martins

Jerónimo Martins

Nunca fui cliente. Jamais serei. E jamais esquecerei que num momento de dificuldades extremas este "tubarão" foi um dos que deu frosques, isto quando este ano, ano de crise aguda, grave ou esdrúxula já para tantos e tantos portugueses, este grupo viu os seus lucros aumentarem apesar das dificuldades generalizadas num ano em que faliram empresas atrás de empresas e em que foram lançadas milhares e milhares de pessoas no desemprego.
Estas manobras capitalistas, que hoje levam o capital daqui para ali, ontem trouxeram-no dali para aqui e assim sucessivamente, de países menos vantajosos para países mais vantajosos, para offshores e para mais não sei o quê, em que o capital fala sempre mais alto e é apátrida, não deviam ser permitidas. Estas manobras estuporam o mundo e estuporam-nos a nós com ele.
O grupo Jerónimo Martins começou aqui, em solo português e sem os portugueses hoje seria nada. Pois o pagamento chegou hoje em forma de agradecimento.

Subscrevo as palavras do Nicolau Santos, para ouvir aqui.

4 comentários:

  1. Anabela
    Mas o sr. é tão bonzinho! Até perdoava aos funcionários que roubavam nos supermercado para matarem a fome e aos seus...
    E o tempo que perdi a ouvir esta gente. Fogem os cérebros e os célebres...

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  2. Eu também o ouvi... desconfiada.
    Sabes que é o maior importador nacional?

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  3. Sim, agradeço-lhe a correcção, Eco-Tretas. Entretanto já me tinha apercebido dessa falha que vou corrigir.

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