Granada
Vinte e sete anos depois, dando cumprimento a uma actividade que mantenho vivinha da silva chamada "Reencontro com a História", voltarei a Granada. Não dá créditos, é certo, mas nem sempre o que dá créditos é o mais enriquecedor para a nossa actividade docente sendo que, por vezes, o mais enriquecedor são mesmo as nossas ausências... da Escolinha... que se reflectem posteriormente em energias renovadas, em entusiasmos genuínos, em partilhas generosas perante/com os nossos alunos.
Será certamente o caso. Chegarei a tempo de aperfeiçoar as minhas apresentações em PowerPoint com milhares de fotografias novas captadas num tempo em que a fotografia se fez fácil e de custo quase reduzido a zero, depois de um tempo em que a fotografia já foi coisa muito rara e cara.
Faz, desfaz, constrói, destrói... para depois voltar a construir... numa procura de Alhambra que jamais conseguirei alcançar... sim, eu sei.
Mas também já aprendi que, frequentemente, o mais importante é o caminho percorrido, um gozo!, e não a meta alcançada.
O meu caminho é então feito de Alhambras...
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