terça-feira, 26 de junho de 2012

Novas das CAPes

Novas das CAPes

A estratégia aqui partilhada abortou.
O meu agrupamento, agora mega-agrupado com o agrupamento do Marão, mantém a presidente em exercício e sem cartolina laranja.
Haja decoro. É que só nos faltaria passar de uma escolar mancha rosa para uma escolar mancha laranja... é que não há país que aguente tamanha partidarite!
Dou os meus parabéns aos decisores que souberam resistir à tentação... da laranja...

Ah! E já agora... no mega agrupamento de Telões+Vila Caiz fica o actual director de Telões.

8 comentários:

  1. Aqui ainda não se CAPa nada! Para além daquele que já disse...

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  2. Aqui em Amarante está definido e é já oficial. Afinal há continuidade para alguns... para os que vão agora borda fora não!
    veremos o que o futuro nos reserva.
    Entretanto está atento porque devem estar a estourar por aí as novidades...
    Beijocas

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  3. Na na minha opinião, a decisão não podia ser outra e só peca por tardia!
    Partlilho contigo a satisfação da partidarite ter ficado à porta da Escola.
    O momento é de duras batalhas e exige a união de TODOS os professores e não de divisões que só nos enfraquecem.

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  4. Tem lógica que fiquem os directores dos agrupamentos maiores. Aliás isso chegou a ser ventilado... e pelos visto, pelo menos aqui por Amarante, foi a opção que vingou. Porque estar a substituir as rosas todas por laranjas, nesta altura do campeonato, dava um sumo um bocado amargo, não te parece? E é que nós, botantes, estamos francamente cheios de partidarites e afins!
    Parece-me ser uma decisão equilibrada que não deixa as escolas completamente sem chão.
    E sim, os tempos são/estão difíceis!

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  5. Poderá ser moderado... mas a autora lê na mesma!
    Eu fico enojada com tamanha politiquice na educação. Realmente é de lamentar que isso se passe por todo o país, em todas as escolas mega-agrupadas. O currículo, a experiência e a competência hoje em dia não servem de nada e o belo do tacho interessa muito mais! Prestígio, posição social... é isso que procuram numa escola??? Eu pensava que era lá que se ensinavam valores. Parabéns à ignorância que cada vez mais ganha terreno nas escolas portuguesas!

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  6. Olá Anabela!
    Que saudades, há muito que não deixava uma pegadita...
    Bom, a sul nada de novo...pois sem TGV não é necessário agrupar... somos poucos e espalhadidos... Não vão existir CAP's e acabam cap..os.. Vês se fosse no norte os conceitos eram fáceis! Continuamos com 3 agrupamentos, secundária e colégio e...viva o P que nos salvou... no entanto o ambiente nas escolas é de cortar à faca... Um calor de 43 graus, olhares fulminantes, vigiar exames de equivalência, às vezes 7 prof. para um puto coitadito... reuniões das reuniões, planos dos planos e avaliações das avaliações... Enfim cada vez pior... daí a esperança nas CAP's, no valor de K... e quem K desta também escapa...
    Beijinhos, bom trabalho!

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  7. Vocês, Gentes do Sul, sois uns sooooortudos! Deixa-te estar.
    Pois por aqui é o que vês, as nomeações começam a sair para alegria de muitos e desgosto de outros tantos.
    Entretanto, e de qualquer modo, o futuro não se apresenta particularmente risonho...
    Saudadinhas da tua pegadinha boa... excelente trabalho, por aqui também está um calor de esborrachar...

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  8. Sim, leio sempre! E publico sempre que os comentários me atingem, aliás normalmente passo-os a post para lhes dar uma resposta mais cabal, mas nem sempre o faço quando atingem terceiros. Por motivos óbvios. Porque esta é apenas a minha casa e eles são como que meus convidados. Ora foi o caso dos dois que penso serem teus... não interessa, estão guardados e vejo-os todos os dias.
    E concordo contigo, de facto quando a política entrou na escola foi o fim da paz que por norma sempre encontrei nas escolas por onde passei durante anos a fio. Escrevi bastante neste blogue, à época, contra esta politização das direcções, aqui em Amarante praticamente todas, salvo a nossa, nas mãos de militantes de cartão rosa. Não gosto disto. Independentemente das pessoas poderem todas ter os seus atributos.
    Acho mesmo que Estado que se preze não tem de andar a fazer estes papéis tristes, dignos de um país de submundo, não concordas?

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