Quinta-feira, 16 de Agosto de 2012
Eu, Amarante e o Tâmega
O Tâmega e as Suas/Nossas Margens - Amarante
Eu, Amarante e o Tâmega
O rio povoa a minha vida desde o meu nascimento, em casa de varanda corrida e generosa de onde se abarcava/abarca toda a largueza do Tâmega, junto ao parque Florestal, mais concretamente onde o rio acelerava, em tempos que já lá vão, para descer o Açude dos Morleiros. Digo acelerava porque agora o Tâmega é quase um lago, de tão parado, que só acelera em Inverno de cheias ou quando abrem as comportas da barragem do Torrão. A maldita!
Entretanto, o rio permanece omnipresente na minha vida e é ver-me, de quando em vez, a percorrer as suas margens, de máquina em punho, clicando de forma a captar as guigas, o arvoredo frondoso composto de muitos plátanos seculares, as águas paradas e calmas, os açudes muitos que por aqui existem, as ilhas e ilhotas espalhadas aqui mesmo onde o Tâmega corta a cidade de Amarante em duas, marcando-a de forma indelével desde tempos imemoriais.
Nota - O blogger não me deixa, o estuporado!, postar as fotografias do meu Tâmega. Logo que o caprichoso se resolva a inverter a decisão... coloco-as aqui mesmo! rsrsrsrsrs...
Nota às 3 horas de Sexta-Feira - Yupi! O blogger desendoidou! Por isso aqui deixo de novo o post, agora compostinho com fotografias tiradas no passado dia 15 de Agosto.
Fotografias de Anabela Matias de Magalhães
O rio povoa a minha vida desde o meu nascimento, em casa de varanda corrida e generosa de onde se abarcava/abarca toda a largueza do Tâmega, junto ao parque Florestal, mais concretamente onde o rio acelerava, em tempos que já lá vão, para descer o Açude dos Morleiros. Digo acelerava porque agora o Tâmega é quase um lago, de tão parado, que só acelera em Inverno de cheias ou quando abrem as comportas da barragem do Torrão. A maldita!
Entretanto, o rio permanece omnipresente na minha vida e é ver-me, de quando em vez, a percorrer as suas margens, de máquina em punho, clicando de forma a captar as guigas, o arvoredo frondoso composto de muitos plátanos seculares, as águas paradas e calmas, os açudes muitos que por aqui existem, as ilhas e ilhotas espalhadas aqui mesmo onde o Tâmega corta a cidade de Amarante em duas, marcando-a de forma indelével desde tempos imemoriais.
Nota - O blogger não me deixa, o estuporado!, postar as fotografias do meu Tâmega. Logo que o caprichoso se resolva a inverter a decisão... coloco-as aqui mesmo! rsrsrsrsrs...
Nota às 3 horas de Sexta-Feira - Yupi! O blogger desendoidou! Por isso aqui deixo de novo o post, agora compostinho com fotografias tiradas no passado dia 15 de Agosto.
Fantásticas...
ResponderEliminarMuito obrigada, Maria de Lourdes! A terra também se presta... impossível esta beleza ficar mal nas fotografias!
ResponderEliminarBeijinhos!