quinta-feira, 4 de abril de 2013

Agora Nós, Crato!

 
Agora Nós, Crato!

Relatório retido um par de meses? Por ordem de quem? Por decisão de quem? Até surgir o momento mais propício para divulgar a notícia da anulação da licenciatura dum xico-esperto que através da xico-espertice chegou aos mais altos postos decisórios da Nação?

E agora, Crato?

Aaaaaaaaaaaah, Grande Estômago!
E sim, há gente com estômago para tudo.

Pode inteirar-se da novela deprimente aqui aqui.

4 comentários:

  1. D. António de Portugal (Lisboa, 1531 – Paris, 26 de Agosto de 1595), mais conhecido pelo cognome de o Prior do Crato (e, mais raramente, como o Determinado, o Lutador ou o Independentista, pela ênfase posta no recobro da independência de Portugal), era filho legitimado do Infante D. Luís e neto de D. Manuel I, tendo sido um dos candidatos ao trono português durante a crise sucessória de 1580 [1]. Segundo alguns historiadores [2], foi aclamado rei de Portugal e reinou efectivamente, em 1580, durante um curto espaço de tempo no continente, ficando, desde então e até 1583, a sua autoridade confinada a algumas ilhas dos Açores. Não consta, no ensino escolar, da lista de reis de Portugal, e em geral a historiografia, quer em Portugal, quer a nível internacional, caracteriza-o apenas como um pretendente na luta pelo trono.

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  2. Eheheh... boa, Hélio Matias!
    Não sei se reparou... mas não escrevi o seu nome do meio... eheheh...

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  3. Vá lá... o que o safa é o Matias!!!
    Eheheh...

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