REUNIÃO DA ANVPC COM O MEC – Recolha de Contributos
Caros(as) Associados(as),A ANVPC requereu ao Ministro da Educação e Ciência, no passado dia dezanove, um pedido urgente de audiência, de modo a promover uma reflexão conjunta acerca das problemáticas associadas aos Professores Contratados portugueses, dando especial destaque às seguintes:
- Concurso Extraordinário de Vinculação para o ano de 2014;
- Política definida pelo MEC relativa à oferta de Cursos Profissionais na Escola Pública;
- Contratações de Escola: TEIP e Autonomia;
- Regime de concurso 2013/2014 e abrangência territorial no âmbito da manifestação de preferências;
- Regime de Requalificação Profissional;
- Ações judiciais a despoletar junto dos Tribunais Administrativos portugueses e ações já desencadeadas junto da Comissão Europeia/Tribunal Europeu.
Nessa medida, no sentido de preparação da reunião referida e na perspetiva de podermos espelhar, nesse encontro, problemas específicos de todos os Professores Contratados portugueses, gostaríamos de receber as vossas contribuições no que respeita a questões/dúvidas que consideram ser mais relevantes quer nas problemáticas acima referenciadas quer noutras consideradas pertinentes.
Todas as participações deverão ser remetidas para geral@anvpc.org até ao próximo dia 30 de junho de 2013.
A direção da ANVPC
ANVPC – Em movimento pela Excelência, pela União, pela Vinculação
Moral da História - A Luta continua. Também ninguém disse que tinha acabado e que todos os problemas estavam já solucionados.
OS COLEGAS DO QUADRO VÃO TODOS PARA GREVE, COM PENA DOS POBRES CONTRATADOS. EHEHEEH
ResponderEliminarIdentifique-se e elenque o que tem sido a sua luta pelos professores.
ResponderEliminarDepois eu respondo-lhe.
Creio que se deve defender a equidade de oportunidades dos alunos inseridos na escola pública, o que não se tem verificado nos últimos tempos...
ResponderEliminarCompreendendo que o país passa por uma situação sócioeconómica complicada, não se pode descurar o futuro do país e este passa por um ensino de qualidade.
Como tal, não faz sentido que as escolas sejam colocadas em pé de desigualdade só porque o corpo de docente numa escola conta com um maior número de quadro do que outra, o que faz que atividades como aulas de apoio, codocência, entre outras, possam ser em número superior numas escolas em detrimento de outras.
A autonomia das escolas deveria passar por permitir que as mesmas escolham o caminho a percorrer. Definindo-se um eixo comum, permitir a vertente (humanística, artística, científica, etc..) em que a escola pretende apostar, e desta forma possa definir a equipa docente consoante essa opção. Acho que deveria haver um equilíbrio entre na oferta por zonas de forma a que os alunos tenham possibilidade de escolha efetiva.