Recorte Surripiado ao Luís Costa
Luís Costa e o seu pseudónimo literário, Flávio Monte, estão em destaque, mais do que merecidíssimo, na edição do DN de hoje, pela mão de Santana Castilho.
Conheço os três pessoalmente. Admiro-os profunda e genuínamente, sentimento que fui consolidando ao longo dos muitos anos que já levamos desta luta de professores que parece não ter fim e que, curiosamente, nos cruzou. Acompanho os três. Emotivos, sensíveis, carinhosos, guerreiros, os dois primeiros com alma de poeta, o terceiro mais pragmático, os três com o coração no peito e às vezes a sair pela boca.
Sei que a nossa vida quotidiana seria infinitamente mais pobre sem eles. Sem as palavras certeiras e acutilantes do Luís. Sem a sua crítica mordaz. Sem a pertinência, clareza e incómodo da palavra de Santana Castilho. Sem a beleza profundamente poética, impregnada de serrania, da palavra de Flávio Monte.
E por tudo isto... e mais alguma coisa... o dia foi uma caixinha de surpresas boas.
Muitos parabéns, Amigo. Que a voz nunca te doa.
Hoje... vou planar nas nuvens, mas acordado, para beber cada segundo de todos os minutos que a noite tem!
ResponderEliminarObrigado, minha Amiga!
Eu é que te agradeço, meu Amigo.
ResponderEliminarA minha caminhada, contigo, tem outro sabor!
Sabe a Amizade... e isso não tem preço!
Beijo Grande!