Foto surripiada aqui.
De notar que muitos contratados, para além de possuírem mestrados e doutoramentos, possuem ainda décadas de ensino avaliados anualmente e explorados por um Estado capturado pelos chicos-espertos desta vida. Isto para não lhes chamar nomes mais feios. Pasme-se perante estas habilitações! Pressupõe-se que este "estrangeirado" tem uma falha imperdoável no seu currículo pois não frequentou a pré-primária. Não é assim? E ainda, deixem-me que pergunte... como é que este de-pu-ta-do frequenta um mestrado sem concluir a licenciatura? E ainda... este de-pu-ta-do tem o 12º ano e tem a cara de pau de defender exames para professores contratados?!!!!! Nome Completo | |
Michael Lothar Mendes Seufert |
Data de Nascimento | |
1983-04-15 |
Habilitações Literárias | |
1º Ciclo | |
2º Ciclo | |
3º Ciclo | |
Ensino Secundário | |
Frequência de Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores - Ramo Telecomunicações - Redes de Dados | |
Frequência de Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores - Ramo Telecomunicações - Redes de Dados |
Profissão | |
Estudante |
Comissões Parlamentares a que pertence | |
Comissão de Orçamento, Finanças e Administração Pública [Suplente] | |
Comissão de Educação, Ciência e Cultura [Coordenador GP] | |
Grupo de Trabalho - Parlamento dos Jovens | |
Grupo de Trabalho - Regime Jurídico da Partilha de Dados Informáticos (PJL-228-PCP Nota - Informação retirada do site do Parlamento que pode ser confirmada aqui. Agradeço a informação partilhada no facebook por Pedro Orca Resende. |
Esclarecendo só uma coisa, visto que o indivíduo frequentava a minha faculdade e o meu curso, trata-se de mestrado integrado, não sei como funciona para mestrado, mas eu estou no último ano do mestrado integrado e não tenho a licenciatura completa, porque os dois ciclos funcionam em conjunto.
ResponderEliminarNo tempo em que as licenciaturas eram licenciaturas e os mestrados mestrados... isto jamais seria possível!
ResponderEliminarCom que então agora é tudo à molhada?! Depois dá nisto!
No entanto, a verdade é que, segundo estes dados, este gajo tem o 12º ano! Rsssssssssssssss
E uma lata do tamanho do mundo!
Fantástico!
ResponderEliminarEste artista era um dos que mais questionaram as habilitações do Sócrates...
Pessoal que tal escrever ao Deputado a solicitar explicações e qual a autoridade do mesmo para exigir uma prova destas?
ResponderEliminarDeviam investigar as habilitações de todos os que frequentam a AR e publica-las, para ver se tinham vergonha em querer avaliar os outros. Deve haver uma carrada de analfabetos
ResponderEliminarCuidado com a demagogia! Não se perca a razão com argumentos sem sentido!
ResponderEliminarDevo declarar para já que entendo ser uma aberração a exigência desta prova! A sua necessidade não tem, na minha opinião, qualquer sentido.
E agora que a minha opinião está expressa, alguém questinonou as minhas habilitações? Então porque questionam as de quem tem opinião contrária? Ou será que para emitir opinião contrária à nossa tem que se possuir alguma habilitação especial, mesmo sobre a matéria em causa? Ainda que essa seja não apenas uma opinião anónima, como a minha, mas a de um deputado, que em nada me pareceu pelo que mostram, que tenha 'aldrabado' as suas qualificações, como os casos Socrates ou Relvas.
Repito: não entendo a necessidade desta prova, a não ser para provocar e dividir professores. Em todo o caso, deve ser com argumentos que se faz a contestaçao, e não com coisas deste género.
Armando Duarte, Lic. em Engª Electrotécnica (1993), e Pos-Graduado em Gestão e Economida da Saúde (2001). O que não dá mais nem menos valor à minha opinião.
Subscrevo quase tudo o que escreve, Armando Duarte, excepto o que lhe passo a explicar - ouvir este indivíduo que tem o
ResponderEliminar12º ano defender a existência de mais um exame para outros que cumpriram todos os planos curriculares que lhes foram sendo exigidos e que dão provas anualmente nas escolas, alguns há mais de 20 anos, para mim é "apenas" falta de decoro e de vergonha na cara. Apresentar como habilitações o 1º ciclo, o 2º ciclo... e por aí adiante, é particularmente ridículo neste caso já que ele é deputado da Nação e devia ter dois dedos de testa. Lamento, mas neste ponto estamos em desacordo. Quanto ao resto, subscrevo... mas já postei anteriormente a minha opinião sobre toda esta indignidade. Se desconfiam do ensino universitário que actuem no ensino universitário!
Tendo eu completado este curso, permito-me esclarecer que este indivíduo efectivamente frequentou a licenciatura (LEEC) na FEUP, sendo esta substituída pelo Mestrado Integrado (MIEEC), e não apenas “Mestrado”, no âmbito do Processo de Bolonha.
ResponderEliminarPeca pela repetição, porque trata-se apenas de um curso que deixou de existir em detrimento de outro, e não de dois cursos que frequentava (já não o faz) em simultâneo.
Para acrescentar agora algum conteúdo útil à discussão, partilho a minha opinião quanto ao assunto em questão, dizendo que não podem haver dois pesos e duas medidas. De um lado, professores efectivos, salvos desta tentativa de seriar profissionais do ensino, e salvos das medidas que o governo irá tomar com base neste “ranking” (estamos todos a ver o propósito real dos exames, correcto?). Do outro lado, professores contratados (que possivelmente não efectivaram devido a todas estas alterações políticas dos últimos anos), que ao saírem da faculdade provavam, tal como os efectivos, a sua aptidão para a profissão, descredibilizando o sistema de avaliação aplicado pelas Universidades que os formam.
A fazerem exames, a insistirem nesta medida sem nexo, que façam para todos. Eventualmente os políticos poderiam precisar de exames também, mas isso “não dá jeito”...
Mas o mais interessante deste deputado do CDS - que considerou uma falta de respeito o M. Nogueira ter levado uma imagem de uma nota de vinte euros colada ao dossier - é a declaração de interesses onde aparece como trabalhador independente de 1999 a 2009 quando nasceu em 1983... Façam as contas e perguntem-lhe que trabalho fazia... Consultem o site do parlamento!...
ResponderEliminarObrigada pelo esclarecimento, Anónimo!
ResponderEliminarQuanto aos exames eu só os admito à entrada na profissão. E mais nada!
Muito bons estes comentários, muito técnicos e eruditos...eu sou um bocadito lerda, de tal forma que de alguns não cheguei à conclusão bem clara de que são contra ou a favor de qualquer coisa...às provas de avaliação são efetivamente contra...agora em relação ao avaliador e toda a pulhice que está incluída,não sei porque não chamam simplesmente os BOIS (BOYS)pelos nomes.Parasitas, malandros, miseráveis patifes. Oportunistas que nada fazem a pensar no bem do País mas tudo em favor dos seus interesses e de conservarem os tachos que vão inventando!
ResponderEliminarClaro que toda essa cambada,não passam duns ignorantes que só andaram nas universidades, os que andaram, a passear os livros e a fazerem politica...o que está provado é melhor que ser doutor com mérito e honra.
É mais uma "moço" de recados!
ResponderEliminarAs habilitações literárias não são sinónimo de competência embora tenha que haver o bom senso de não colocar em ministro da educação ou ciência e tecnologia alguém com o 9º ano. Muitos estadistas que têm o seu nome na história nunca estudaram numa universidade assim como grandes empresários. Posto isto, e no caso em concreto é ridículo alguém exigir aos professores o que quer que seja sem, no mínimo, ter acabado os próprios estudos.
ResponderEliminarNo meu tempo..... (não sou assim tão velha, tenho 41 anos) e na minha faculdade (Letras do Porto, uma clássica, portanto) não ía ninguém para estágio sem ter TODAS as cadeiras feitas até JUNHO. E o estágio, embora integrado, tinha vagas....
ResponderEliminarMinha senhora, a minha mãe é professora e portanto é obvio que estou contra esta medida, agora não concordo com o facto de muitos professores estaren numa campanha contra vários politicos, devido à sua opinião, muito menos falando no seu percurso académico.
ResponderEliminarEm 1º lugar um politico é alguém eleito pelo povo, não é uma pessoa que tem um canudo.
Em 2º lugar apesar de Bolonha ter trazido algumas coisas menos boas ao ensino superior também trouxe coisas boas como p ex os M.I de 5 anos.
Por ultimo deixe-me dizer-lhe que nem só nos M.I se podem frequentar cadeiras de mestrado sem concluir a licenciatura, já que qualquer aluno matriculado no 3º ano de licenciatura e com apenas 3 ou 4 cadeiras inscrever-se com os créditos restantes nas cadeiras de mestrado, isto não só poupa tempo como dinheiro ao aluno, porque acredite ou não há cursos que mesmo estudando não são fáceis de concluir nos 3 anos e desta forma vai-se conseguindo fazer mais cadeiras.
Cumprimentos, Pedro Silva Pereira, aluno de licenciatura em Bioengenharia
Caro Pedro, só gostaria de o lembrar qqueeste político em em particular NUNCA FOI VOTADO para coisa nenhuma! Foi escolhido por um partido, que por acaso até ficou em terceiro ou quarto nas eleições legislativas, sem ter sido submetido à opinião do povo que agora governa!
EliminarBom este Indivíduo é de mestre.
ResponderEliminarMas não é ele que tem culpa.
vejamos, as licenciaruras com mestrado integrado é um processo possível, mas; só deveria ser possível continuar os anos em que o mestrado é integrado, quando finalizar o ano que dá a Licenciatura.
Isto é, a mesma coisa que ter uma cadeira do 5º Ano e todas atrasadas até ao 1º ano e dizer que é finalista.
1º O sistema de ensino deveria já ter resolvido estas questões orgânicas.
2º Quem deixou este "mestre" governar não sabe nada do que está a fazer e muito menos GOVERNAR.
3º Este Sr "mestre" é um ignóbil presunçoso patético vaidoso e espertinho que de verdade intelectual não tem, Ética também não e muito menos Deontologia.
Logo o que ele diz não passa de vozes de BURRO que não chega aos Céus.
Só vejo uma solução, uma revolução sem cravos nem rosas, apenas espinhos de catos espetados na cabeça dos políticos corruptos, e confiscar os bens que são de todos os PORTUGUESES, com a penalização até à 5ª Geração da familia para saberem quem foram os seus atpassados.
Um bem Aja a Portugal e a TODOS os PORTUGUESES de BEM. É um POVO muito forte e agerrido, bem vistos por onde passam só menos em Portugal pela classe Política.
Só agora dei por esta ABERRAÇÃO.
ResponderEliminarMaldito País que gera e tem um parto destes!
São as chamadas Anormalidades que só Deus sabe como lhe escaparam.
ESTE TIPO É UM PIG!
...Este puto que tem pouco mais de 30 anos...me parece que nem português é...
ResponderEliminar...É que quer governar esta MERDA?!
Aos que defendem este IDIOTA...
ResponderEliminarObviamente que o que está em questão não é o facto de se ter ou não uma formação superior, aliás como alguns também já referiram, isso não é sinónimo de competência, CONTUDO...há que ter vergonha na cara!
Todos nós sabemos que, embora a lei não o exija e, embora ninguém seja melhor ou pior em virtude da sua formação, o certo é que não podemos exigir aos outro o que não temos ou não fazemos!
O grande problema é que em Portugal JÁ NÃO EXISTE VERGONHA NA CARA!
É preciso ter lata para vir exigir a outros aquilo que não exige a si próprio!