Fotografia de João Duro
Os membros do Grupo Coral Sem Nome do Agrupamento Vertical de Amarante, agora também Quase Rancho do dito Agrupamento, decidiram ir identificados à Feira à Antiga realizada em Amarante durante o fim-de-semana passado e, se melhor o pensaram, melhor o fizeram.
Lembrei-me desta imagem que tão bem retrata a nossa Escola, oferta do meu querido Luís Costa, agora em quase hibernação, pedi-lhe permissão de uso via e-mail, obtida em três tempos e, em tempo recorde, mandamos fazer os crachás com que cada um de nós foi identificado na arruada.
Este é um post de agradecimento ao Luís Costa. Pela sua infinita generosidade. E é também um post de recordação de uma oferenda antiga muito bela.
Nota - Eu até me atreveria a dizer que esta imagem seria excelente como imagem do Agrupamento, em qualquer circunstância...
sábado, 9 de Junho de 2012
Amarantela - Oferenda
EB 2/3 de Amarante - S. Gonçalo - Amarante
By Flávio Monte/Luís Costa
A oferenda chegou-me via facebook e via blogue DaNação, do Flávio Monte. É a representação da escola onde trabalho, vista pela pena sensível de um artista que também é poeta ou de um poeta que também é artista.
Assim a viu ele - o verde omnipresente, a minha escola parece uma extensão do Parque Florestal de Amarante tal a quantidade de árvores presentes no seu espaço exterior, envolve o corpo da esquerda, amparando-o, abraçando-o e, neste abraço, abarca toda a Escola, o corpo central com o zimbório da Igreja de S. Gonçalo, S. Gonçalo é o umbigo de todos os amarantinos dignos desse nome, e o corpo da direita, ocupado pela nossa Biblioteca Maria Eulália Macedo, agora transformado em espaço de música, de notas e de letras que também o é e se soltam e espalham pelo ar, pelas "pontes".
E, pairando sobre a Escola, a ave em voo livre que voa sem parar e se eleva a partir da EB, a partir do zimbório alto de S. Gonçalo, a partir de Amarante, é tão só a "alma do poeta".
Obrigada pelas tuas interpretações, Flávio Monte!
Todas as escolas deviam ser o que este desenho representa. Infelizmente vivemos num outro paradigma faz tempo... e a realidade é bastante mais cruel...
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