Uns desempenham a vida toda, sem interrupções, as funções que devem desempenhar, picam a ficha todos os dias, dão com o costado no batente e não são promovidos no âmbito do exercício da sua profissão. É o meu caso. E o caso da maioria do povo trabalhador deste país.
Outros pedem licença sem vencimento, partem para outra abraçando novos projectos e continuam a auferir das promoções tal e qual como se estivessem no activo. É o caso dele, sendo que ele é Vitor Bento.
É claro que a culpa não é dele.
Nota - A notícia é de 2008 e a cena passou-se ao tempo de Vitor Constâncio, governador no banco de portugal. Recupero-a hoje porque sim.
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