Obras de Recuperação no Pavimento do Largo de S. Gonçalo
Fotografias de Anabela Matias de Magalhães
A obra não foi de muita monta, é certo, e não é tão vistosa quanto a árvore de Natal erguida nas proximidades, na Alameda Teixeira de Pascoaes, mas, pelo menos para mim, é bastante mais importante e relevante do que ela.
Não sei como foi possível espatifar semelhantes calhaus, não conheço de todo o contexto do espatifanço mas sei que estas ratadelas em pleno umbigo amarantino já deram origem a tombos de senhoras que se estatelaram ao comprido e que, valha-nos ao menos isso, "apenas" se esmurraram nas frontarias, pelo menos tanto quanto sei. Além do mais os vários calhaus ratados eram, alguns deles, também dançarinos estando transformados em autênticas armadilhas para incautos ou incautas.
Este pequeno problema está resolvido. Agora só falta resolver muitos outros pequenos problemas... sim?
A causa daquelas pedras se encontrarem assim, foi por causa do barulho dos bombos na noitada de sexta feira de Junho. Rsrsrsrs...
ResponderEliminarEspero que a obra não seja tão frágil como os remendos tão mal feitos nas ruas que passada nem uma semana estão igual. E lá se vai a suspensão e os pneus dos carros.
ResponderEliminarNem pense anónimo! Os bombos produzem música celestial!
ResponderEliminarTambém espero, Eugénia!
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