quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Novas do Grupo Coral Sem Nome - Cantar as Janeiras

Grupo Coral Sem Nome do Agrupamento de Escolas de Amarante
Fotografias de Vitória, Anabela e Alexandra
 

Novas do Grupo Coral Sem Nome - Cantar as Janeiras

Tanto quanto sei, o Grupo Coral Sem Nome do Agrupamento de Escolas de Amarante teve a sua génese há precisamente um ano, aquando da primeira cantoria das Janeiras. Digo tanto quanto sei porque não integrei esta primeira pequena mas enorme formação formada por gente irrequieta e que gosta de se mover, meia dúzia de valentes que meteram pés ao caminho para surpreender umas quantas casas e as pessoas que por lá habitam.
E o grupo Coral Sem Nome vingou, mesmo se Sem Nome e, quando o integrei, passei a dar novas da sua existência, dos ensaios, pouquíssimo! que a vida profissional é, muitas vezes!, arrasadora, e também das actuações públicas que esta gente é intrépida e está habituada a trabalhar frequentemente sem rede.
O Grupo Coral Sem Nome do Agrupamento de Escolas de Amarante não tem um número fixo de tocadores e de cantadores, pelo contrário, eles e elas juntam-se como podem, aparece quem pode e quem quer que já nos basta o toque de campainha, isto para não dizer que andamos na escola a toque de caixa! O mais das vezes aparecemos no mínimo muitos, porque o grupo foi crescendo, crescendo composto por uma mistura bem misturada de Alunos, Funcionários, deveria dizer Assistentes Operacionais?, e Professores.
Na passada terça-feira saímos para a estrada debaixo de um frio de cortar, todos muito bem preparados para o enfrentar de peito feito às balas... e tenho a registar que fomos excelentemente recebidos pelos habitantes de todas as casas por onde passamos. Foram momentos únicos, de cumplicidade e companheirismo, afinal de Vida porque a Vida também tem que conter momentos assim.

Obrigada, dona Fernanda! Obrigada, drª Maria José Lopes! Obrigada, professora Zinha do meu coração! Obrigada também aos vossos familiares que tão bem nos receberam!

Não há dúvida, as Janeiras, para além de ajudarem a manter uma tradição local, serviram também para regar os nossos corações. E, gostámos tanto, que hoje meteremos, de novo, pés ao caminho... Amarante aqui vamos nós...

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