Imagem surripiada aqui.
Vergonha é o que sinto quando o governo do meu país me impõe, na escolinha, a adopção de um acordo ortográfico que eu não quero e não reconheço como bom e emite documentos deste calibre, sem rei nem roque, numa bagunçada total, numa balda completa, cometendo assassinato atrás de assassinato da nossa queridíssima Língua Portuguesa.
É caso para dizer, com tristeza, o estado legislador é o primeiro prevaricador. E logo do MEC(O)!
Até a minha avó de 101 anos já adotou o novo acordo. Diz ela: "Esses putos parvos que são contra o acordo, que vão fazer tijolo! Já passei por 7 acordos e 4 moedas, and roaring..."
ResponderEliminarGostaria que a Anabela Magalhães lê-se o despacho publicado em DR, em vês de estar a ver tabelas de outro lado qualquer e não se referisse ao Ministério da Educação e Ciência dessa maneira.
ResponderEliminarhttps://dre.pt/application/file/67626929
Já ouvi esses queixumes tanta vez. O primeiro acordo de que me lembro, no início dos anos setenta, cortou uma série de coisas que eu tinha aprendido na primária. Muita gente continuou a escrever à velho, mas isso passou: já ninguém usa acentos graves nos advérbios de modo terminados em "mente". Não gastem energia mal gasta.
ResponderEliminarCada um gasta a sua energia como entende.
ResponderEliminarAté mais.