sábado, 30 de abril de 2016

Escolas Voltam a Mudar Currículos


Escolas Voltam a Mudar Currículos

Melhor seria "Ministério da Educação volta a mudar currículos"... ou não? O resto vem por arrasto.

E aí vamos nós... mais uma volta, mais uma corrida...

Regresso sempre a este Jean Paul Gaultier... acho que... acho que... Sim? Não? Não? Sim? Sim?
Oui? Oui? Non? Non?

Aleppo - Horror


Aleppo - Horror

Sem palavras... apenas uma certeza - eu também fugia de lá, se tivesse tempo.

Uma Fotografia Por Dia, Não Sabe o Mal que Lhe Faria

Largo Medonho - Antigo Largo de S. Pedro - Amarante
Fotografias de Anabela Matias  Magalhães

Uma Fotografia Por Dia, Não Sabe o Mal que Lhe Faria

Amarante, terra de gente brava e combativa que tanta luta deu aos franceses... Amarante, terra de gente revolucionária e conspiradora, brava e republicana dos sete costados, encontra-se agora, em pleno século XXI, de cócoras, dobradinha e agachadinha aos pés da igreja católica.
Nunca antes se atreveram a tanto. E foi preciso chegar ao século XXI para assistir a semelhante falta de decoro. Valham-nos os deuses todos que isto já não se endireita só com um! (É uma expressão que uso como quem usa "pelo amor da santa!".

Nota 1 - Decidi poupar os meus leitores, nacionais estrangeiros, ao meu pesadelo diário.
Nota 2 - Se tivesse que gramar esta vista das varandas de minha casa, só me restaria pedir uma indemnização pelos danos causados... ou, em alternativa, vender o imóvel e riscar a Praça Medonha do meu mapa.

Boa Tarde Primavera!

Cacto Florido - S. Gonçalo - Amarante
Fotografia de Anabela Matias e Magalhães

Boa Tarde Primavera!

E o dia primaveril já anuncia o Verão...

sexta-feira, 29 de abril de 2016

Dia Mundial da Dança


Dia Mundial da Dança

Dia Mundial da Dança hoje assinalado com um tango sexy dos Gotan Project.
Boas danças! E andanças!

Novas, Boas, do ME


Novas, Boas, do ME

Porque era um absurdo conceder mais crédito horário às escolas que menos dele necessitavam e que conseguiam, já sem ele, obter melhores resultados escolares do que as outras duplamente desfavorecidas, aplaudo esta medida e aplaudo o facto de ter sido pensada no decurso deste ano lectivo para ser implementada no próximo. Aplaudo ainda o facto de deixar de existir discriminação negativa relativamente às escolas mais complicadas que, no geral, se situam em meios sócio-económicos mais desfavorecidos e onde os seus alunos não alcançam um nível de conhecimento atingido facilmente em muitas outras pelos seus alunos. Tem lá jeito que escolas onde os alunos têm mais dificuldades não acedam a créditos horários extra deixados em exclusivo para escolas em que os alunos, já sem este benefício, alcançam os melhores resultados? Só na cabeça de Crato.
E o mesmo se pode dizer para a taxa de abandono que também contribuía para o crédito horário atribuído às escolas. Tem lá jeito que escolas situadas em meios sócio-económicos favorecidos, onde a taxa de abandono é inexistente e este problema nem se coloca pois os alunos têm todos projectos de vida mais ou menos ambiciosos e que passam por uma formação, tem lá jeito, volto a repetir, que sejam exactamente estas as escolas que beneficiam de mais crédito horário concedido pela tutela?! Só na cabeça de Crato.
Pois, a crer no projecto de despacho de organização do ano lectivo, que já foi enviado para os sindicatos e que o Arlindo divulgou aqui, a realidade concebida por Nuno Crato, deprimente realidade, já era!
Eu aplaudo.

Resultados dos alunos deixam de contar para dar prémios às escolas

quinta-feira, 28 de abril de 2016

Dia Mundial do Sorriso

Sorriso - S. Gonçalo - Amarante
Fotografia de José Ismael Queirós
Sorriso - S. Gonçalo - Amarante
Fotografia sei lá eu de quem...

Dia Mundial do Sorriso

Parece que hoje é o Dia Mundial do Sorriso. Vai daí partilho o meu com os meus queridos leitores.
E deixo um agradecimento. Hoje ultrapassei as duzentas mil visualizações após o primeiro milhão. Infelizmente as visualizações só estão contabilizadas desde Maio de 2010... o que deixou de fora anos dos mais fortes e quentes de 2007, 2008 e 2009, isto em termos em blogosfera docente.
Paciência!
E grata pela vossa companhia!

Reflectindo Sobre o Papel da Escola a Propósito dos Concertos Pedagógicos da Orquestra do Norte

Orquestra do Norte - ESA - Amarante
Fotografia de Anabela Matias de Magalhães

Reflectindo Sobre o Papel da Escola a Propósito dos Concertos Pedagógicos da Orquestra do Norte

Hoje acompanhei a minha direcção de turma às instalações da Escola Secundária de Amarante para, em conjunto com muitas outras turmas, assistirmos a um concerto pedagógico gentilmente oferecido pela Orquestra do Norte que, como todos sabem, tem a sua sede em Amarante, sendo igualmente em Amarante que esta orquestra realiza os seus ensaios e dá alguns dos seus concertos, o mais das vezes na Igreja de São Gonçalo. Nem sempre os frequento por incompatibilidades várias mas, sempre que posso, delicio-me com os magníficos concertos que esta orquestra de excepção dá... dá mesmo porque são de entrada gratuita... à população que deles queira fruir.
Esta oportunidade, chamada apropriadamente "Concertos Pedagógicos" surgiu de forma não programada com muita antecedência e vai daí fomos escalados para este "trabalho", com algum exagero o digo, quase em cima da hora. Ora, decorrendo deste facto, desde logo a escola quebrou em dois - por um lado os professores que têm uma visão da Escola que lhes permite dar algum golpe de rins sem grandes stresses, por outro lado os professores que ficaram com os cabelos em pé porque "perderam" a(s) sua(s) aula(s) com esta e com aquela turma.
Eu pertenço claramente ao primeiro bloco e passo a explicar as minhas razões. A Escola que se apresenta perante os alunos como estrutura rígida de aulas atrás de aulas, e só de aulas em cima de aulas, de matérias encadeadas em matérias sem tempos para respirar é a Escola que a mim não me interessa. Depois é preciso ter a noção que os alunos estão a cumprir uma escolaridade obrigatória e a Escola deve abrir-lhes janelas de par em par.
Hoje acompanhei vinte e cinco alunos(as) de um 7º ano, miúdos e miúdas de doze/treze anos e, desses vinte e cinco, dezasseis nunca tinham assistido a um concerto de uma orquestra nem nunca tinham vislumbrado uma, nem parada nem em acção.
Para alguns, o dia de hoje pode até ter sido especialíssimo, uns voltarão por certo a escutar orquestras, outros haverá que nunca mais terão esta possibilidade.
Que a Escola Pública lhes proporcione estas oportunidades, para mim tanto ou mais relevantes do que uma aula de História em não sei quantas que eu leccionarei num ano, é coisa que eu aplaudo. Sem stress... e com um sorriso de orelha a orelha. Por eles.
E, ME... não me venhas com metas quilométricas inexequíveis sff!

A Escola "Catedral do Tédio"?


A Escola "Catedral do Tédio"?

Todos nós, desde que não desmemoriados, nos lembramos dos tempos em que estávamos do lado de lá, de rabo sentado nas cadeiras que adornavam as salas de aula que frequentávamos na nossa condição de alunos e todos nós, desde que não desmemoriados, guardamos lembranças deste e daquele professor, maioritariamente desta ou daquela professora, que o género feminino já era à época dominante, de quem gostávamos particularmente e cujas aulas passavam a correr tanto que quando tocava para fora pensávamos para connosco "Já?!" e, por vezes, chegávamos mesmo a verbalizar o "Já?!
No campo oposto, todos nos lembramos dos professores, raros os que eu apanhei enquanto aluna, que literalmente eram capazes de matar disciplinas ou porque não se faziam entender pelos alunos e não se preocupavam minimamente com o assunto, ou porque eram incrivelmente entediantes e davam as aulas como quem está a cumprir um frete ou a executar um enorme e longo bocejo, ou porque abordavam anedotas em vez de abordarem as matérias que era suposto leccionarem.
É claro que para além da variável professor tínhamos ainda uma outra variável, deveras importante, que era a variável matéria que, enquanto alunos, nos agradava mais ou menos, para a qual éramos mais ou menos dotados... mas muitas vezes esta variável estava intimamente ligada a uma simpatia e mesmo amor que podíamos ou não sentir pelos nossos professores, pelos nossos "setores" como era usual chamar-lhes aí pelos anos setenta e oitenta.
Lembro-me de algumas professoras minhas, excepcionais, todas diferentes entre elas, uma escrupulosamente cumpridora, perfeccionista, profissional exímia, organizada até dizer chega que nos obrigava a pensar para progredir, no caso na disciplina de Filosofia; outra exuberante e emotiva cujas aulas eram carrosséis, também de emoções, explorando matérias, maravilhosas, de ... Português; outra, serena, competentíssima, próxima dos seus alunos, bela como só ela, às voltas com matérias e documentos na disciplina de História que dissecávamos; uma outra, com alma de artista, escritora e poetiza que não cumpria os programas de Moral no tempo do Estado Novo e abordava connosco uma barbaridade e um escândalo de matéria de Educação Sexual... ai a moral da época!; outra que adorava desfiar-nos para a experimentação e em cujas aulas fazíamos experiências que eram olhadas por nós com enorme curiosidade, constantemente estimulada para a disciplina de Ciências Naturais; e aquela outra professora que saía connosco da escola para desenharmos Amarante em dias de sol radioso e que dentro da sala de aula estava em constante movimento orientando o nosso trabalho...
E, do lado oposto, também me lembro daquele professor que assassinou, literalmente, a disciplina de Matemática... que nunca mais foi a mesma, ficando eu com uma contagem de tempo, matematicamente falando, antes dele e depois dele.
Resumindo, muito embora a tutela tenha uma enorme, se calhar até a maior, quota parte da culpa da Escola ser hoje vista por muitos alunos como uma gigantesca "catedral de tédio" porque impõe aos professores e aos alunos ritmos de trabalho desumanos e alucinantes, que derivam de currículos onde se confunde quantidade com qualidade e que mal deixam tempo para a respiração, para a reflexão, para a interpretação, para a consolidação, para a experimentação, para a aula-oficina, para a visita de estudo, para o trabalho de campo, para o trabalho interdisciplinar... de tal maneira andamos todos pressionados pelo cumprimento dos programas quilométricos a que estamos obrigados e que são fonte de stress para toda a comunidade educativa, e ainda pelo facto da tutela nos ter complicado a vida nas escolas até ao limite do inconcebível e de nos impor trabalho com alunos que nem é contabilizado como tal, estafando literalmente os professores e isto só para dar estes exemplos porque muitos outros haveria para dar, a verdade é que muito pode ser feito por cada um de nós. Porque podemos sempre não desistir de pressionar a tutela para que mude o que tem de ser mudado e que é urgente e porque cada um de nós pode, apesar de tudo, fazer "diferente" quando se apresenta à frente de cada uma das pessoas em formação acelerada que se senta nas cadeiras que recheiam as nossas salas de aulas e compõem a(s) turma(s) que lhe(s) foi ou foram distribuída(s).
E aí podemos, talvez, aspirar a não pactuar com escolas e com aulas que sejam catedrais do tédio. Porque também as há. Sempre houve. E depois há as outras, no seu oposto, as que passam a voar...

E este post pretende ser apenas um ponto de partida para uma reflexão que pode e deve ser feita por cada um de nós e nada mais do que isso.

Para que a escola não seja uma "catedral do tédio" é preciso que os alunos contem

Nota - Post inicialmente partilhado no blogue ComRegras.

quarta-feira, 27 de abril de 2016

As Salas de Professores Envelhecidas


As Salas de Professores Envelhecidas

Já abordei inúmeras vezes neste blogue a problemática do envelhecimento do corpo docente português e os problemas que decorrem do facto de termos salas de professores a cada ano mais envelhecidas. Por um lado, para nós que aí habitamos quotidianamente, pessoal dos quadros já vinculado às escolas e agrupamentos, torna-se desde logo um bocado deprimente ver que quem chega de novo tem muito perto de 40 anos de idade, ou até ultrapassa esta barreira, sendo raríssimo encontrar alguém que chega com idade abaixo do 30 anos. É com profunda tristeza que constato que professor com idade abaixo dos 30 é cada vez mais espécime em vias de extinção aqui neste maltratado rectângulo.
Ora, deste facto, decorre que a passagem de testemunho, que antes se fazia de uma forma natural e não sobressaltada, é/será feita agora de forma abrupta e solavancada para não dizer mesmo à martelada. Por outro lado a plasticidade, a dinâmica e a capacidade de adaptação, até mesmo o optimismo, de um corpo docente envelhecido não são os mesmos se a média etária desta classe profissional se situa pelos 30, pelos 40 ou pelos 50... um dia destes rondará os 60 anos em Portugal se os políticos que nos governam não tomarem medidas drásticas que possibilitem o rejuvenescimento desta classe que lida, no seu dia-a-dia, paradoxalmente, com os mais jovens, ou seja, que lida com o futuro da Nação. E depois, quem chega é suposto trazer novas visões e estratégias e se quem chega vai trazendo mais do mesmo... pois, estamos conversados.
Acrescento que também não me parece ser perspectiva muito agradável, do ponto de vista dos alunos, verem chegar, sistematicamente, às suas salas de aula, professores com idade suficiente para serem seus avós. E acrescento ainda que também para mim não é perspectiva minimamente atractiva poder pensar numa situação futura em que chego à sala de aula e escuto uns ecos de "Lá vem mais uma velha!"
Por último, uma nota de esperança - estou plenamente convencida que, num futuro não muito distante, a situação vai ser de tal modo escandalosa a nível europeu que os nossos políticos vão ser mesmo obrigados a tomar medidas drásticas para se verem livres de um tão gigantesco número de professores velhos. E quem diz professores velhos... diz professoras velhas.
Arre! Precisa-se e já de juventude nas salas de professores!

Precisa-se de juventude nas salas de professores

terça-feira, 26 de abril de 2016

segunda-feira, 25 de abril de 2016

Amarante, o Poder Local e a Imagem Peregrina

Imagem Peregrina - Amarante
Fotografias de Anabela Matias de Magalhães

Amarante, o Poder Local e a Imagem Peregrina

Como é que uma imagem, que por definição é peregrina, chega a Amarante e permanece, permanece, permanece, permanece...?! Permanecerá até Outubro de 2017, qual pálio protector abrigando os políticos locais?

Amarante, terra de Amadeo, bem que merecias outro asseio!

Nota - As fotografias são antigas. Mas registo que hoje, 25 de Abril de 2016, este cartaz gigante que se vê de longe pairando sobre o nosso umbigo amarantino e que associa poder religioso a poder político, literalmente o político aos pés do religioso, continua amarrado contra esta parede que em breve acolherá um outro cartaz agora das Testemunhas de Jeová, depois um outro da Igreja Maná, depois um da Igreja Universal do Reino de Deus a que se seguirá um, igualmente gigante, da Igreja Evangelista e, cereja no topo do bolo! remataremos com um الله أكبرou seja, com um Allahu Akbar, ou seja... um Alá é Grande que fica sempre bem... que a letra árabe é linda e de morrer por mais.

25 de Abril de 74 - Salgueiro Maia


25 de Abril de 74 - Salgueiro Maia

Respeito. Profundo respeito.

25 de Abril, Sempre!






25 de Abril, Sempre!

Este trabalho colectivo, já anteriormente postado neste blogue, foi realizado no ano lectivo de 1999 por cinco crianças hoje já adultas: Joana Raquel Teixeira Moreira; Luís Paulo Teixeira Pereira; Dolores Magalhães Mota; Eduardo Daniel Macedo Pinheiro e Tiago José Fonseca Coelho
Partilho-o com a certeza que, passados todos estes anos, muitos dos problemas focados por estes miúdos ainda se mantêm actuais. Infelizmente.
Nota - Para ampliar é favor clicar na imagem.


Grupo Coral Sem Nome do Agrupamento de Escolas de Amarante

Grupo oral Sem Nome do Agrupamento de Escolas de Amarante
Fotografias de Anabela Matias de Magalhães

Grupo Coral Sem Nome do Agrupamento de Escolas de Amarante

São Alunos, Professores e Funcionários que dão vida a este grupo coral improvável. Nunca são os mesmos e o Grupo está em constante mutação de ensaio para ensaio, de actuação para actuação. Se vocês assistissem aos ensaios... não acreditariam! Mas que este Grupo, que volta e meia sai da Escola para se apresentar ao público, é fonte de enorme orgulho e satisfação... lá isso é!
A Comunidade Educativa agrega-se e consolida-se com massa de afectos muitos.

domingo, 24 de abril de 2016

Aos Filhos da Puta

Concerto - Carlos Mendes - Festa do Livro - Amarante
Fotografias de Inês Queirós

Aos Filhos da Puta

Carlos Mendes não cantou esta música... mas podia ter cantado. Porque o mundo está mesmo cheio de filhos da puta.
Excelente concerto, Carlos Mendes!

sábado, 23 de abril de 2016

Uma Fotografia Por Dia, Não Sabe o Mal que Lhe Faria

Largo Medonho e Anexos - S. Pedro - Amarante
Fotografias de Anabela Matias de Magalhães

Uma Fotografia Por Dia, Não Sabe o Mal que Lhe Faria

Alcatrão com penas teria ficado melhor. E seria mais original.

Novas do Grupo Coral Sem Nome do Agrupamento de Escolas de Amarante

Grupo Coral Sem Nome do Agrupamento de Escolas de Amarante
Fotografias de José Emanuel Queirós

Novas do Grupo Coral Sem Nome do Agrupamento de Escolas de Amarante

Fazer parte de um grupo coral com as características do Grupo Coral Sem Nome do Agrupamento de Escolas de Amarante é, confesso, fonte de alguma inquietação mas é igualmente fonte de uma enorme satisfação pessoal, isto falando por mim, mas penso que neste particular estarei até a falar por todos os membros deste peculiar grupo que se junta em horário pós laboral, às vezes com que sacrifício depois de dias extenuantes de trabalho na escolinha, isto para todos os seus membros, de Alunos/as a Funcionários/as, passando obviamente também pelos senhores e senhoras Professores e Professoras... que a vida nas escolas não está muito fácil para ninguém.
Os ensaios são difíceis, é complicado reunir toda a gente porque o grupo é composto de gente muito atarefada mas, se o cantar se mantiver um prazer, tudo se consegue pelo melhor e o Agrupamento de Escolas no seu todo sai beneficiado em massa agregadora e de afectos que se vai consolidando a cada ensaio, a cada actuação.
Hoje actuámos. Na inauguração da Festa do Livro organizada pela União de Freguesias de São Gonçalo, Madalena, Cepelos e Gatão. E dizem, as pessoas que nos escutaram, que estivemos muito bem e que só pecámos por não estendermos mais no tempo a nossa cantoria. Houve até quem dissesse que se notava uma enormesca evolução desde a nossa última actuação pública - na Feira à Moda Antiga de Amarante, em Junho de 2015.
Ora, nós só podemos agradecer os mimos. Porque os mimos são um dos nossos mais importantes alimentos.
Obrigada a todos os que permaneceram de pedra e cal e que nos escutaram e que nos acompanharam trauteando letras deveras conhecidas dos portugueses em geral
E agora... siga! Rumo à Feira à Moda Antiga e à Festa Amarantina!

Nota - A todas as Alunas e ao Aluno que actuaram antes do Grupo Coral e que tão bem declamaram poesia, os meus sinceros agradecimentos pelo brilhantismo e generosidade.
Considerem-se todos beijados e abraçados.

Festa do Livro - Campo da Feira


Festa do Livro - Campo da Feira

Só para avisar que a programação da Festa do Livro tem o seu início pelas 15 horas de hoje, com a actuação do maravilhoso e único Grupo Coral Sem Nome do Agrupamento de Amarante.
Estão todos convidados.
E para não dizerem que estou para aqui a inventar... aqui vos deixo o cartaz com a bem boa programação do evento.

sexta-feira, 22 de abril de 2016

Capitão Mocho na EB 2/3 de Amarante

Cartaz - Concerto dos Capitão Mocho
Fotografia de Anabela Matias de Magalhães

Capitão Mocho na EB 2/3 de Amarante

A banda de rock residente da Festa Amarantina apresentou-se hoje de manhã para um mini concerto na EB 2/3 de Amarante, a convite do pessoal da Rádio Activa. A rapaziada tocou, cantou e encantou miúdos e graúdos e só pecou por nos brindar "apenas" com um cheirinho do seu rock bem batido, enérgico e escorreito.
Valeu, Capitão Mocho! Se não for antes... até ao Festão aqui da rua!




Nota - Lamentavelmente, só para a semana é que terei acesso às fotografias do concerto.