sábado, 16 de abril de 2016

Ainda os Anónimos

Rua Amarantina Decorada com Motivos Visuais Olfativos
Fotografia de Anabela Matias de Magalhães

Ainda os Anónimos

Normalmente têm um nível impressionante de argumentação. Atacam fóruns de discussão e reflexão, atacam grupos, atacam até casas particulares como esta e outras. Certo e sabido que em postagens onde se reflecte sobre política e sobre religião.
Se fazemos uma crítica sobre uma qualquer matéria política em tempo de governação PSD, somos apelidados de comunas, bloquistas e, em caso de pertencermos ao sexo feminino, podemos até levar com um epíteto de esganiçadas. Curiosamente, se fazemos exactamente a mesma crítica em tempo de governação PS, somos apelidados de reaccionários. Vá lá saber-se as razões desta gente iluminada. E, se juntamos na crítica poder político e religioso, ai aí temos a mistura explosiva que se materializa até em anónimos que se arrogam ao direito de nos mandar calar.
Foi o que aconteceu por estes dias, aqui mesmo nesta minha casa. Porque os anónimos andam por aí, incapazes de erguerem opiniões fundamentadas, incapazes mesmo de formularem opiniões quanto mais de as sustentarem olhos nos olhos, de cara destapada e iluminada pela luz. Vai daí rastejam, sempre abaixo do nível da sarjeta.
Este, que entrou por aqui adentro mandando-me calar em post anterior, por certo foi meu colega de bancos de escola face à familiaridade com que me trata.
É certo, tive muitos colegas ao longo da minha vida de estudante iniciada aos quatro anos de idade e nem sempre todos primaram pela boa educação.
Siga!


"Queridos Anónimos"

4 Comentários - Mostrar mensagem originalFechar comentários

1 – 4 de 4
Anónimo Anónimo disse...
Só publicas o que te interessa. Publica outra que lá tens
14 de abril de 2016 às 20:10
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Anónimo Anónimo disse...
Só publicas o que te ďá jeito. onde está o segundo comentário do Post anterior
14 de abril de 2016 às 21:50
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Blogger Anabela Magalhães disse...
Querido anónimo, não me chegaram mais comentários. Se a "carta" se perdeu pelo caminho, queira enviar-me uma outra... se lhe aprouver.
14 de abril de 2016 às 23:55
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