Caçando com Cães - sahara - Líbia
Fotografia de Artur Matias de Magalhães
Juro que o João Pinheiro Pinetree tem razão - a febre dos pokemons instalou-se em Amarante... e nem sei se somente nas camadas mais jovens.
Hoje partilho com vocês meia dúzia de coisas que já apurei, depois de jantar, junto de uns adolescentes vindos do Porto que tentaram sucintamente explicar-me como funciona a caça ao pokemon.
Ora, parece que a coisa é assim - Há uns pokemons mais fáceis de caçar do que outros. Há também pokemons mais banais do que outros e há mesmo uns pokemons muiiiiiiiiiiiiiiiita raros que fogem por todos os lados e mais alguns. Depois há uns incensos ou lá o que é! que os jogadores podem usar para atrair os ditos cujos... e toca de partir à procura deles munido com todas as armas possíveis e imaginárias.
Por exemplo, hoje à noite havia muitos pokemons do outro lado da Ponte Velha, aqui mesmo em Amarante, disseram-me eles, e aí estava concentrada muiiiiiiiiiita gente a tentar apanhar pokemons sendo que um deles era muito muito raro e muito muito difícil de apanhar e, mesmo com tanto caçador junto a tentar apanhar o gajo... a verdade é que este se escapuliu, talvez para azucrinar a cabeça de mais uns quantos caçadores... de telemóvel em punho.
Também ouvi dizer que ontem, pelas 4 horas da matina, havia resmas de pokemons no Largo Muito Para Além de Medonho...
E assim estamos. Ontem o Homem caçava peças reais com cães. Hoje... caça peças virtuais que se chamam pokemons...
E olha olha... pois não são os meus alunos também para ali armados em caçadores de pokemons?!
É a loucura ;)
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