Domingo de Professora - S. Gonçalo - Amarante
Fotografia de Anabela Matias de Magalhães
É um facto, os professores, esses malandros que gozam de muiiiiiiitas férias, sofrem de um mal não existente em muitas profissões que é o carregarem resmas de trabalhos de casa... é isso mesmo!... para casa.
É assim que, em temporadas em que o trabalho aperta na escolinha, como é uma fase em que testamos as aprendizagens aos nossos alunos, transportamos paletes de testes para corrigir que nos acompanham para o nosso mais íntimo lar.
Confesso que tenho "sorte" pois "só" tenho seis turmas atribuídas, mas há por aí colegas meus, de História por exemplo, com onze turmas atribuídas e a loucura total de papelada "à solta" pelas respectivas casas.
Acresce a este problema o envelhecimento dos professores. Parece coisa pouca... mas não é!
Veja-se o meu caso. Se ainda há pouco tempo, no ano passado, era capaz de corrigir testes a fio, sentadinha na cadeira que acompanha a minha secretária de trabalho existente cá em casa, agora não sou mais capaz porque me assaltam umas valentes dores nas pernas que me fazem alterar a posição e procurar novas estratégias físicas para aguentar o exercício que, para além de físico, é também intelectual.
E foi assim que cheguei à posição de corrigir testes com as pernas ao alto, meia sentada meia deitada, obrigada Le Corbusier!, numa tentativa de corrigir resmas de testes neste Domingo chuvoso em que apetece estar a dormitar enroscada numa manta, num qualquer sofá à solta por aí...
Acaba- se com os testes.
ResponderEliminarConcordo plenamente. ...e para aí, caminhamos...
EliminarCom testes ou sem eles, passam todos!!!!
EliminarNáaaaaaaaaaaaaa... ;)
ResponderEliminarOlhe que não, Anónimo! Olhe que não!
ResponderEliminarBom dia, Anabela! Não teria tanto a certeza disso!!!
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